Mais um comentário, este rápido, de Jorge Rodini, diretor do instituto Engrácia Garcia, para o blog. Sobre Brasília, a capital da fantasia.
A Brasília que conheço é a cidade de um amor mal resolvido, de idas e vindas, de ventos e contratempos. É uma cidade planalto que mira do alto o nosso chão das planícies.
É a Brasília origem, pólis, urbis sem vales e sem becos. Muitos dos que aí vivem pensam ser maestros da nossa orquestra, mas desafinam a toda sessão.
Brasília de um amor moroso, amoroso, distante... Tão perto ao alcance de um tom e tão impossível que não conhece meu som.
Essa é a Brasília que habito, porque não moro... Porque quanto mais eu desejo mais eu demoro.
A Brasília que conheço é a cidade de um amor mal resolvido, de idas e vindas, de ventos e contratempos. É uma cidade planalto que mira do alto o nosso chão das planícies.
É a Brasília origem, pólis, urbis sem vales e sem becos. Muitos dos que aí vivem pensam ser maestros da nossa orquestra, mas desafinam a toda sessão.
Brasília de um amor moroso, amoroso, distante... Tão perto ao alcance de um tom e tão impossível que não conhece meu som.
Essa é a Brasília que habito, porque não moro... Porque quanto mais eu desejo mais eu demoro.
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