Mais uma boa notícia no campo econômico, desta vez em relação ao emprego industrial paulista. Depois de cinco meses, a taxa subiu em relação ao mês anterior. Ainda significa uma queda em relação ao mesmo mês do ano anterior, mas revela um movimento de reversão da tendência de piora. Ou seja, a situação "despiorou", como diria Vinicius Torres Freire, um dos (poucos) jornalistas lúcidos do caderno econômico da Folha de S. Paulo.
Indústrias abrem 7.500 vagas e nível de emprego sobe 0,31% em SP
YGOR SALLES, da Folha Online
Puxado pelo setor de cana-de-açúcar, o nível de emprego da indústria de transformação do Estado de São Paulo fechou março com avanço de 0,31% na comparação com fevereiro, nos dados sem ajuste sazonal, segundo levantamento da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgado nesta quinta-feira. Com isso, o setor abriu 7.500 vagas no último mês.
Considerando os dados com ajuste sazonal, que elimina características específicas de cada período, a baixa no emprego no mês passado foi de 0,2%.
Em relação a março do ano passado, a queda no nível de emprego foi de 5,34%, o que representa um corte de 133 mil vagas nesta base de comparação.
No mês passado, dos 22 setores, 16 tiveram desempenho negativo, cinco mais contrataram que demitiram e um ficou estável.
O que mais contratou foi o de fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, com 23,9% de alta no nível de emprego, seguido por produtos alimentícios, com 9,7%. Os que mais demitiram foram equipamentos de informática, produtos eletrônicos e óticos, com queda de 2,7%, e metalurgia, com recuo de 2,6%.
Os setores de fabricação de coque e o de produtos alimentícios foram influenciados pela volta das contratações no setor de açúcar e álcool, que inicia a safra --foram criados 27 mil vagas no mês. Sem este setor, a indústria paulista teria perdido pouco mais de 9.000 vagas no mês de março.
Indústrias abrem 7.500 vagas e nível de emprego sobe 0,31% em SP
YGOR SALLES, da Folha Online
Puxado pelo setor de cana-de-açúcar, o nível de emprego da indústria de transformação do Estado de São Paulo fechou março com avanço de 0,31% na comparação com fevereiro, nos dados sem ajuste sazonal, segundo levantamento da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgado nesta quinta-feira. Com isso, o setor abriu 7.500 vagas no último mês.
Considerando os dados com ajuste sazonal, que elimina características específicas de cada período, a baixa no emprego no mês passado foi de 0,2%.
Em relação a março do ano passado, a queda no nível de emprego foi de 5,34%, o que representa um corte de 133 mil vagas nesta base de comparação.
No mês passado, dos 22 setores, 16 tiveram desempenho negativo, cinco mais contrataram que demitiram e um ficou estável.
O que mais contratou foi o de fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, com 23,9% de alta no nível de emprego, seguido por produtos alimentícios, com 9,7%. Os que mais demitiram foram equipamentos de informática, produtos eletrônicos e óticos, com queda de 2,7%, e metalurgia, com recuo de 2,6%.
Os setores de fabricação de coque e o de produtos alimentícios foram influenciados pela volta das contratações no setor de açúcar e álcool, que inicia a safra --foram criados 27 mil vagas no mês. Sem este setor, a indústria paulista teria perdido pouco mais de 9.000 vagas no mês de março.
Manchete do portal uol às 12:40:
ResponderExcluir"Indústria Paulista corta 66,5 mil vagas no 1º trim"
Clicando no link a manchete é:
"Indústria paulista corta 66,5 mil empregos no trimestre; março tem recuperação"