A Folha de S. Paulo revela na edição desta quarta-feira que o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) também cedeu passagens do gabinete para que a sua namorada viajasse pelo Brasil e para Paris. Suplicy já ressarciu os cofres públicos, mas fica aqui a decepção do blog com aquele que sempre reputamos como o mais honestos dos parlamentares brasileiros. Uma pena, Suplicy parecia ser aquela réstia de esperança no ar: todo mundo fez isto e aquilo? Todo mundo, não! O Suplicy não fez. Enfim, do senador paulista ninguém esperaria a menor malandragem, jamais, até porque ele tem cara de quem simplesmente não sabe como fazer uma malandragem. Pelo que saiu na Folha, sabe direitinho.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Meu primo foi à praia com a família. Eram umas 9 da manhã e ele foi num quiosque comprar cerveja. Só viu um cara careca lá dentro. Perguntou:
ResponderExcluir- O bar tá aberto?
E o cara careca respondeu
-... Eu acho que tá...
Silêncio de uns 5 segundos. meu primo pergunta:
- Quanto é a cerveja?
Cara careca sai puto. Era o Eduardo Suplicy
Resultado: eu sempre soube!
Simples assim:Os roubos"que descobrirem"serao ressarcidos aos cofres publicos!
ResponderExcluirSera que nao escapa um???
So falta agora o Chico Alencar pra casa desabar de vez!
Sabe, Luiz Antonio, que eu também fico chateado com essa história de todo mundo se surpreender que o Suplicy apronte também das suas. No fundo, dá a entender que estamos tão acostumados com a sacanagem que, quando é um Agripino Maia da vida, a gente nem se surpreende e acaba até relevando. Já um Suplicy, oh! A gente não esperava. Mas, pera lá, não importa de onde venha: a indistinção entre público e privado deveria chocar na mesma dimensão, não importando de onde venha.
ResponderExcluirBom, vcs. me desculpem, mas ainda continuo achando o Suplicy um exemplo de político. Ressarciu os cofres públicos, admitiu o erro, é muito mais do que posso dizer sobre a maioria dos politicos desse país.
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