Até a colunista Míriam Leitão, que de lulista não tem nada, defende a mudança no cálculo da caderneta de poupança para que a taxa de juros caia mais. Já os líderes do PSDB, DEM e PPS lançaram a nota abaixo, que de tão ridícula merece ser reproduzida na íntegra. Os partidos de oposição estão perdendo completamente o eixo: sem a tal "maior crise econômica da história do capitalismo" para derrubar a popularidade presidencial, começam a atirar a esmo. Não têm projeto alternativo, não sabem que discurso usar na próxima eleição (o da corrupção não colou em 2006), enfim, estão mais perdidos do que cego em tiroteio. Resolveram se agarrar na "defesa da poupança", mas o povão é muito mais esperto do que essa gente imagina e vai perceber a jogadinha política menor da trinca. Dá até pena...
EM DEFESA DA CADERNETA DE POUPANÇA
A necessária diminuição da taxa de juros não pode ser feita às custas do rendimento da caderneta de poupança.
O governo Lula tem outros instrumentos fiscais e financeiros para corrigir a política de juros.
A atual estrutura de remuneração da caderneta de poupança – TR mais 6% de juros/ano, com isenção do Imposto de Renda – deve ser mantida para todos os depositantes.
Milhões de brasileiros guardam parte de seu suado salário na caderneta de poupança para construir um futuro melhor.
Mexer na poupança significa penalizar duplamente o trabalhador: com o desemprego causado pela crise econômica e com o risco de ver suas economias corroídas.
Ao contrário do que acusam os porta-vozes do Palácio do Planalto, foi o presidente Lula, e não a Oposição, que criou incerteza sobre a caderneta de poupança.
Foi ele quem no dia 16 de março passado, em Nova Iorque, afirmou que o governo iria intervir na poupança. De lá para cá, ministros da área econômica, presidentes das instituições financeiras estatais, e até o ministro da Comunicação Social, reiteram essa ameaça.
A oposição cumpre o seu dever de alertar o país para os erros do governo Lula. Não poder ficar calada justamente no momento em que ele, por omissão e incompetência, ataca um dos mais caros patrimônios nacionais.
O PSDB, o DEM e o PPS esperam que o governo federal não traia a confiança de milhões de brasileiros e mantenha uma política responsável que preserve a integridade da caderneta de poupança.
Brasília, 07 de maio de 2009
Senador Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB.
Deputado federal Rodrigo Maia, presidente nacional do DEM.
Roberto Freire, presidente nacional do PPS.
EM DEFESA DA CADERNETA DE POUPANÇA
A necessária diminuição da taxa de juros não pode ser feita às custas do rendimento da caderneta de poupança.
O governo Lula tem outros instrumentos fiscais e financeiros para corrigir a política de juros.
A atual estrutura de remuneração da caderneta de poupança – TR mais 6% de juros/ano, com isenção do Imposto de Renda – deve ser mantida para todos os depositantes.
Milhões de brasileiros guardam parte de seu suado salário na caderneta de poupança para construir um futuro melhor.
Mexer na poupança significa penalizar duplamente o trabalhador: com o desemprego causado pela crise econômica e com o risco de ver suas economias corroídas.
Ao contrário do que acusam os porta-vozes do Palácio do Planalto, foi o presidente Lula, e não a Oposição, que criou incerteza sobre a caderneta de poupança.
Foi ele quem no dia 16 de março passado, em Nova Iorque, afirmou que o governo iria intervir na poupança. De lá para cá, ministros da área econômica, presidentes das instituições financeiras estatais, e até o ministro da Comunicação Social, reiteram essa ameaça.
A oposição cumpre o seu dever de alertar o país para os erros do governo Lula. Não poder ficar calada justamente no momento em que ele, por omissão e incompetência, ataca um dos mais caros patrimônios nacionais.
O PSDB, o DEM e o PPS esperam que o governo federal não traia a confiança de milhões de brasileiros e mantenha uma política responsável que preserve a integridade da caderneta de poupança.
Brasília, 07 de maio de 2009
Senador Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB.
Deputado federal Rodrigo Maia, presidente nacional do DEM.
Roberto Freire, presidente nacional do PPS.
Esses espertalhões do "agora-sem-poder-depois-anos-de-deleite" lembraram da desprezada caderneta de poupança! A expectativa do pronunciamento deles é tamanha que o Bira do churrasquinho de gato aqui de baixo ainda nem esquentou os espetos e o Tripa do estacionamento acumula carros enfileirados grudado no radinho de pilha. Uma dica para alastrar o posicionamento dos nobres políticos defensores del pueblo: contratem o Ronalducho para ler o mesmo e aí a imprensa esportiva babona ficará 24h analisando o "documento" (dos nobres, não dele)e todos dormirão em paz na frente das tvs, rádios ou tentando ler blogs, jornais...
ResponderExcluirehhhhh, quanto senso ético...
ResponderExcluirnunca vi tanta pobreza de argumentação numa nota só