Pular para o conteúdo principal

Pausa esportiva

Palpite do blog, seco: aos 7 do primeiro tempo, Madson faz um a zero; aos 19, Neymar amplia. A Fiel silencia. Aos 3 do segundo tempo, Ronaldo sai contundido após cair sozinho ao tentar dar um pique em um contra-ataque gambá. Aos 23 minutos, Kléber Pereira desencanta e faz três a zero. A Fiel começa a gritar "raça" e o Corinthians se lança ao ataque, desesperado. Aos 39, Neymar puxa o contra-ataque e Chicão para a jogada e leva o vermelho. Confusão no Pacaembu, 5 minutos de paralisação e a partida é reiniciada em clima tenso. Aos 48 minutos, em mais um contra-ataque fulminante, Neymar fecha a goleada. Quatro a zero, Peixe campeão. Àqueles que pensam que é pouco...

Comentários

  1. 5 minutos depois é acordado pelo barulho dos fogos. A Fiel está nas ruas, O Todo Poderoso voltou, e os velhos fregueses, de joelhos.

    ResponderExcluir
  2. Não vai ser bem assim. Chicão não joga por ter recebido o terceiro amarelo. Quem vai ser expulso pela enésima falta violenta em Neymar vai ser o William. Ademais, quem vai abrir o placar vai ser Rodrigo Souto de cabeça após cruzamento de Neymar. Isso aos 20 do 1º tempo. O próprio Neymar amplia aos 45 do 1º tempo depois de driblar três gambás. E aos 35 do 2º tempo Madson faz de fora da área em um peru histórico de Felipe. E na segunda-feira, Marcelo Teixeira rescinde os contratos de Fabio Costa e Kleber Pereira por terem dificultado as coisas no primeiro jogo.

    ResponderExcluir
  3. parei de ler este blog...cansei de ler absurdos esportivos nos últimos dias aqui ...se o dono do blog ainda fosse santista dava pra entender...fora isso é ridículo!!!

    ResponderExcluir
  4. A que eu saiba, pausa esportiva não significa deixar de pensar.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

O Entrelinhas não censura comentaristas, mas não publica ofensas pessoais e comentários com uso de expressões chulas. Os comentários serão moderados, mas são sempre muito bem vindos.

Postagens mais visitadas deste blog

Rogério Andrade, o rei do bicho

No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...

No pior clube

O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda...

Dúvida atroz

A difícil situação em que se encontra hoje o presidente da República, com 51% de avaliação negativa do governo, 54% favoráveis ao impeachment e rejeição eleitoral batendo na casa dos 60%, anima e ao mesmo tempo impõe um dilema aos que articulam candidaturas ditas de centro: bater em quem desde já, Lula ou Bolsonaro?  Há quem já tenha a resposta, como Ciro Gomes (PDT). Há também os que concordam com ele e vejam o ex-presidente como alvo preferencial. Mas há quem prefira investir prioritariamente no derretimento do atual, a ponto de tornar a hipótese de uma desistência — hoje impensável, mas compatível com o apreço presidencial pelo teatro da conturbação — em algo factível. Ao que tudo indica, só o tempo será capaz de construir um consenso. Se for possível chegar a ele, claro. Por ora, cada qual vai seguindo a sua trilha. Os dois personagens posicionados na linha de tiro devido à condição de preferidos nas pesquisas não escondem o desejo de se enfrentar sem os empecilhos de terceira,...