Em mais uma colaboração para o blog, o santista Jorge Rodini, diretor do instituto de pesquisas Engrácia Garcia, dá um pitaco sobre os impactos da crise financeira mundial entre os país emergentes, Brasil incluso. A seguir, a íntegra do comentário de Rodini:
Esta crise mundial, sem precedentes, abalou todos os países potências. Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, Cabnadá, Japão e EUA sofrem perdas patrimoniais quase irrecuperáveis.
A Rússia, tida como a grande economia emergente, entrou em colapso com fuga de capitais e moeda desvalorizada.
Com tudo isso, aposto num futuro BIC (Brasil, Índia e China) azul. Estas nações, com suas populações jovens e consumidoras, emergem com enormes potenciais. É óbvio que escolhas corretas devem ser realizadas pelos dirigentes destes países. Apagar um incêndio aqui e acolá faz parte do dever luxemburguiano de casa.
Num tempo em que empresas, outrora intocáveis, clamam por ajuda pública, criam-se vazios, espaços que podem e devem ser aproveitados por mãos investidoras com criatividade, arrojo e visão desenvolvimentista.
Nunca o Brasil esteve tão perto de se aproximar de nações líderes. O pessimismo que contamina o povo de todo mundo não é peculiar do brasileiro. Nós, brasileiros, não conseguimos ficar por muito tempo estagnaados, inertes , sem ação. Esta energia provocada por esta paradeira mundial tem que ser aproveitada.
A Embraer, a Vale, usinas de acúcar e álcool demitiram, cortaram na carne. Essas ações foram precipitadas? O sistema financeiro nacional é um dos mais sofisticados do mundo. Os grandes bancos estão com fome de novas aquisições. Estão sendo precipitados?
Faltam ao Brasil educação de boa qualidade, verbas para pesquisa, saúde e saneamento básico compatíveis com o país continente e, principalmente, infraestrutura. Mas estes investimentos, perto do derretimento de dinheiro americano, não assustam mais.
Para este futuro BIC, há premência de boas idéias, de cuidado social e atitude de governante de País grande. Só assim poderemos ir para a Primeira Divisão.
Esta crise mundial, sem precedentes, abalou todos os países potências. Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, Cabnadá, Japão e EUA sofrem perdas patrimoniais quase irrecuperáveis.
A Rússia, tida como a grande economia emergente, entrou em colapso com fuga de capitais e moeda desvalorizada.
Com tudo isso, aposto num futuro BIC (Brasil, Índia e China) azul. Estas nações, com suas populações jovens e consumidoras, emergem com enormes potenciais. É óbvio que escolhas corretas devem ser realizadas pelos dirigentes destes países. Apagar um incêndio aqui e acolá faz parte do dever luxemburguiano de casa.
Num tempo em que empresas, outrora intocáveis, clamam por ajuda pública, criam-se vazios, espaços que podem e devem ser aproveitados por mãos investidoras com criatividade, arrojo e visão desenvolvimentista.
Nunca o Brasil esteve tão perto de se aproximar de nações líderes. O pessimismo que contamina o povo de todo mundo não é peculiar do brasileiro. Nós, brasileiros, não conseguimos ficar por muito tempo estagnaados, inertes , sem ação. Esta energia provocada por esta paradeira mundial tem que ser aproveitada.
A Embraer, a Vale, usinas de acúcar e álcool demitiram, cortaram na carne. Essas ações foram precipitadas? O sistema financeiro nacional é um dos mais sofisticados do mundo. Os grandes bancos estão com fome de novas aquisições. Estão sendo precipitados?
Faltam ao Brasil educação de boa qualidade, verbas para pesquisa, saúde e saneamento básico compatíveis com o país continente e, principalmente, infraestrutura. Mas estes investimentos, perto do derretimento de dinheiro americano, não assustam mais.
Para este futuro BIC, há premência de boas idéias, de cuidado social e atitude de governante de País grande. Só assim poderemos ir para a Primeira Divisão.
Comentários
Postar um comentário
O Entrelinhas não censura comentaristas, mas não publica ofensas pessoais e comentários com uso de expressões chulas. Os comentários serão moderados, mas são sempre muito bem vindos.