Pular para o conteúdo principal

Mais uma do coronel serrista

Aécio Neves que se prepare. Será baixo, muito baixo, o nível da pré-campanha para decidir o nome do candidato do PSDB à presidência da República em 2010. O que vai abaixo é uma "notinha" do blog Coturno Noturo, de um tal "Coronel", expoente da linha de frente da candidatura de José Serra à presidência. Por enquanto, ele se dedica à insinuações torpes. Imagine o leitor do que será capaz o tal blogueiro se Aécio começar a ganhar apoio entre os tucanos. Que a política comporta disputas duras, não há dúvida alguma, todos que estão na chuva sabem que podem se molhar. Mas o que vai abaixo é baixaria pura, lembra bastante o "modus operandi" da turma que cuidou do marketing de Fernando Collor na campanha de 1989. Aécio não merece uma campanha difamatória de tão baixo calão.

Pó da estrada.
Para entrar na carreira de presidente, o governador mineiro Aécio Neves(PSDB-MG) insiste em manter seu papelote de grande democrata, exigindo prévias. Para isso decidiu continuar viajando a mil pelo Brasil. O cheiro é de quem colocou o nariz no espelho, resolveu valorizar o passe e curtir o próprio brilho. Para isso, nada melhor do que a coragem e determinação que só o pó pode trazer. O pó da estrada. Leia mais aqui.
Postado por Coronel às 07:26:00 2 comentários

Comentários

  1. Eu ri.

    E acho é bom que esses dois fiquem se estapeando. Nenhum dos dois vale nada.

    ResponderExcluir
  2. Era o tom do meu comentário também. Fico feliz vendo tucanos dividindo os seus apoios. Vai ser bonito...


    Quanto ao Aécio... não tenho muita certeza de se ele não merece... os vídeos no youtube sobre a liberdade de imprensa em Minas me fizeram mudaar completamente de idéia acerca dele.

    Claro, que o Serra merecia um vídeo todo seu, sobre o seu romance com a mídia aqui em São Paulo...

    ResponderExcluir

Postar um comentário

O Entrelinhas não censura comentaristas, mas não publica ofensas pessoais e comentários com uso de expressões chulas. Os comentários serão moderados, mas são sempre muito bem vindos.

Postagens mais visitadas deste blog

Abaixo o cancelamento

A internet virou o novo tribunal da inquisição — e isso é péssimo Só se fala na rapper Karol Conká, que saiu do BBB, da Rede Globo, com a maior votação da história do programa. Rejeição de 99,17% não é pouca coisa. A questão de seu comportamento ter sido odioso aos olhos do público não é o principal para mim. Sou o primeiro a reconhecer que errei muitas vezes. Tive atitudes pavorosas com amigos e relacionamentos, das quais me arrependo até hoje. Se alguma das vezes em que derrapei como ser humano tivesse ido parar na internet, o que aconteceria? Talvez tivesse de aprender russo ou mandarim para recomeçar a carreira em paragens distantes. Todos nós já fizemos algo de que não nos orgulhamos, falamos bobagem, brincadeiras de mau gosto etc… Recentemente, o ator Armie Hammer, de Me Chame pelo Seu Nome, sofreu acusações de abuso contra mulheres. Finalmente, através do print de uma conversa, acabou sendo responsabilizado também por canibalismo. Pavoroso. Tudo isso foi parar na internet. Ergue...

Rogério Andrade, o rei do bicho

No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...

No pior clube

O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda...