A notinha abaixo, do blog do escritor Guilherme Scalzilli, está bem atual para os dias de hoje. O texto de Jebão, o colunista social mais engraçado do país, foi publicado em 1999, quando reinava o infante Henrique Cardoso, aquele que quebrou o Brasil três vezes antes de partir, mas com enorme galhardia, como convém aos tucanos. O chato da história é que neste segundo mandato de Lula as personagens citadas por Jebão estão aí, firmes e fortes. Falando sério, FHC até que tem alguma razão quando diz que PT e PSDB disputam o comando do atraso. Mas a nota recuperada por Salzilli é mesmo hilária.
Nataniel Jebão
Personagem de Fausto Wolff na revista Bundas. Ano 1, número 7, julho de 1999.
Um craque
O substantivo do título talvez seja vago para definir o nosso amado presidente Fernando Henrique Cardoso. Para fazer-lhe justiça, Jebão talvez necessitasse de um neologismo que envolvesse campeão, ás, paladino e herói; algo poético e verdadeiro como palacrão. Como não cair de joelhos diante de um sábio corajoso que conseguiu mudar ministros sem mudar nada? Todos receberam o seu quinhão, até mesmo o ingrato Renan Calheiros, a quem foi ofertada a liderança no Senado. A hora é de sacrifício. Eu mesmo, o grande Jebão, não fui convidado para o Ministério da Cultura e nem por isso fiz qualquer escândalo. O momento é de união em torno do objetivo comum que é o poder pelo poder. Ou pelo pudê, como diz de forma bem mais sofisticada o meu padrinho e acadêmico José Sarney.
Vitória brasileira
Recebi um A-Mala do jornalista francês Jean Claude Pasfaux (logo passo aí para comer tua irmã) do Le Figaro, dizendo que a idéia de alimentar pobres com um menu à base de ratos foi considerada so-fis-ti-ca-dér-ri-ma em toda a França. Planos já haviam sido feitos pelo governo Chirac para desratizar o famoso metrô de Paris, quando descobriram que não havia pobres em número suficiente. Mais uma vez a Europa se curva diante do charme, da graça e da elegância da mulher brasileira.
Jebinhas
Meu programa de TV favorito é o Manhattan Conection. Adoro a simplicidade e a falta de frescura daqueles rapazes.
Nataniel Jebão
Personagem de Fausto Wolff na revista Bundas. Ano 1, número 7, julho de 1999.
Um craque
O substantivo do título talvez seja vago para definir o nosso amado presidente Fernando Henrique Cardoso. Para fazer-lhe justiça, Jebão talvez necessitasse de um neologismo que envolvesse campeão, ás, paladino e herói; algo poético e verdadeiro como palacrão. Como não cair de joelhos diante de um sábio corajoso que conseguiu mudar ministros sem mudar nada? Todos receberam o seu quinhão, até mesmo o ingrato Renan Calheiros, a quem foi ofertada a liderança no Senado. A hora é de sacrifício. Eu mesmo, o grande Jebão, não fui convidado para o Ministério da Cultura e nem por isso fiz qualquer escândalo. O momento é de união em torno do objetivo comum que é o poder pelo poder. Ou pelo pudê, como diz de forma bem mais sofisticada o meu padrinho e acadêmico José Sarney.
Vitória brasileira
Recebi um A-Mala do jornalista francês Jean Claude Pasfaux (logo passo aí para comer tua irmã) do Le Figaro, dizendo que a idéia de alimentar pobres com um menu à base de ratos foi considerada so-fis-ti-ca-dér-ri-ma em toda a França. Planos já haviam sido feitos pelo governo Chirac para desratizar o famoso metrô de Paris, quando descobriram que não havia pobres em número suficiente. Mais uma vez a Europa se curva diante do charme, da graça e da elegância da mulher brasileira.
Jebinhas
Meu programa de TV favorito é o Manhattan Conection. Adoro a simplicidade e a falta de frescura daqueles rapazes.
Adooooooooro seu humor!!!!
ResponderExcluirSerá que lá em Brasília tem com fome, querem pizza?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!