Pular para o conteúdo principal

Mauricinhos também sofrem

Inspirado no colega Daniel Piza, segue "uma lágrima para" os jovens bilionários que estão passando pelo aperto descrito abaixo, em reportagem da Folha Online. Realmente, a crise é dura e afeta muita gente. No entanto, é sempre um alento verificar que tudo na vida tem um lado bom (menos os discos do Fagner)...

Fortunas de bilionários mais jovens caem 30% com crise, diz "Forbes"

A crise econômica global, que jogou algumas das principais economias mundiais em recessão afetou as fortunas dos 20 bilionários mais jovens do mundo, segundo reportagem do site da revista "Forbes". Segundo o texto, a fortuna média do grupo ficou 30% menor --US$ 2,9 bilhões, contra US$ 4,1 bilhões um ano antes.

As idades dentro do grupo, por sua vez, aumentaram. Na lista de 2008, os 20 integrantes da lista tinha menos de 36 anos. Na deste ano, as idades vão de 25 a 40 anos --a média ficou em 35 anos, contra 32 do ano passado.

Comentários

  1. Bom, quanto à nota não tenho nada a comentar e se eles perderam alguém deve ter achado.
    Agora, dizer que "tudo tem um lado bom, menos os discos do Fagner", na era do DVD e do Pendrive, denuncia antiguidade.

    ResponderExcluir
  2. Que isso, galera!

    Que absurdo!

    Muito me admira um blog respeitável destes fazendo este tipo de troça!!!

    Onde já se viu?

    Fagner bão demais, sô!

    ResponderExcluir
  3. Quanto ao Fagner, nada a acrescentar. Quanto aos Mauricinhos, justifica-se o pânico dos Frias em SP. Como ampliar o patrimônio, trocar de barco, atualizar a Ferrari em tempos de crise?
    Tadinhos... quanto ao trabalhador, assalariado ou não, tudo segue como antes e com perspectivas melhores.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

O Entrelinhas não censura comentaristas, mas não publica ofensas pessoais e comentários com uso de expressões chulas. Os comentários serão moderados, mas são sempre muito bem vindos.

Postagens mais visitadas deste blog

Abaixo o cancelamento

A internet virou o novo tribunal da inquisição — e isso é péssimo Só se fala na rapper Karol Conká, que saiu do BBB, da Rede Globo, com a maior votação da história do programa. Rejeição de 99,17% não é pouca coisa. A questão de seu comportamento ter sido odioso aos olhos do público não é o principal para mim. Sou o primeiro a reconhecer que errei muitas vezes. Tive atitudes pavorosas com amigos e relacionamentos, das quais me arrependo até hoje. Se alguma das vezes em que derrapei como ser humano tivesse ido parar na internet, o que aconteceria? Talvez tivesse de aprender russo ou mandarim para recomeçar a carreira em paragens distantes. Todos nós já fizemos algo de que não nos orgulhamos, falamos bobagem, brincadeiras de mau gosto etc… Recentemente, o ator Armie Hammer, de Me Chame pelo Seu Nome, sofreu acusações de abuso contra mulheres. Finalmente, através do print de uma conversa, acabou sendo responsabilizado também por canibalismo. Pavoroso. Tudo isso foi parar na internet. Ergue

OCDE e o erro do governo na gestão das expectativas

O assunto do dia nas redes é a tal negativa dos Estados Unidos para a entrada do Brasil na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Enquanto os oposicionistas aproveitam para tripudiar, os governistas tentam colocar panos quentes na questão, alegando que não houve propriamente um veto à presença do Brasil no clube dos grandes, a Série A das nações. Quem trabalha com comunicação corporativa frequentemente escuta a frase "é preciso gerenciar a expectativa dos clientes". O problema todo é que o governo do presidente Bolsonaro vendeu como grande vitória a entrada com apoio de Trump - que não era líquida e certa - do país na OCDE. Ou seja, gerenciou mal a expectativa do cliente, no caso, a opinião pública brasileira. Não deixa de ser irônico que a Argentina esteja entrando na frente, logo o país vizinho cujo próximo governo provavelmente não será dos mais alinhados a Trump. A questão toda é que o Brasil não "perdeu", como o pobre Fla-Flu que impe

Rogério Andrade, o rei do bicho

No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And