Há um aspecto na nomeação do ex-ministro Paulo Renato para a secretaria da Educação de São Paulo no qual que pouca gente está reparando. O governador José Serra (PSDB) já incorporou em seu secretariado o seu antecessor Geraldo Alckmin, que agora desponta como franco favorito ao Palácio dos Bandeirantes em 2010.
Nos bastidores tucanos, porém, até as paredes sabem o que Serra pensa de Alckmin. Não é de maneira alguma o nome preferido do governador, porém o nome alternativo que vem sendo aventado como candidato tucano, o do secretário Aloysio Nunes Ferreira, não chega a empolgar o eleitorado. Serra pode não gostar de Alckmin, mas não é burro para criar um palanque fraco em São Paulo.
Com a entrada de Paulo Renato na equipe de governo, o jogo muda um pouco: o ex-ministro tem ambição política, é bem mais conhecido do que Aloysio e mesmo não alcançando os mesmos percentuais de Alckmin, tem condições de fazer um embate político com o ex-governador pela vaga de candidato do PSDB ao governo paulista.
É bom notar que Paulo Renato não é um "serrista" histórico, mas tem se aproximado do governador, agora mesmo foi o líder da insurgência da bancada tucana na Câmara Federal contra a reeleição do líder José Aníbal, que trabalha diuturnamente pela candidatura de Aécio Neves.
Tudo somado, o ex-governador Geraldo Alckmin vai precisar redobrar a atenção para não acabar como mais um postulante a uma vaga na Câmara dos Deputados. Com Serra operando, todo cuidado p
Nos bastidores tucanos, porém, até as paredes sabem o que Serra pensa de Alckmin. Não é de maneira alguma o nome preferido do governador, porém o nome alternativo que vem sendo aventado como candidato tucano, o do secretário Aloysio Nunes Ferreira, não chega a empolgar o eleitorado. Serra pode não gostar de Alckmin, mas não é burro para criar um palanque fraco em São Paulo.
Com a entrada de Paulo Renato na equipe de governo, o jogo muda um pouco: o ex-ministro tem ambição política, é bem mais conhecido do que Aloysio e mesmo não alcançando os mesmos percentuais de Alckmin, tem condições de fazer um embate político com o ex-governador pela vaga de candidato do PSDB ao governo paulista.
É bom notar que Paulo Renato não é um "serrista" histórico, mas tem se aproximado do governador, agora mesmo foi o líder da insurgência da bancada tucana na Câmara Federal contra a reeleição do líder José Aníbal, que trabalha diuturnamente pela candidatura de Aécio Neves.
Tudo somado, o ex-governador Geraldo Alckmin vai precisar redobrar a atenção para não acabar como mais um postulante a uma vaga na Câmara dos Deputados. Com Serra operando, todo cuidado p
Estou estranhando nossa grande mídia... Cadê a expressão "jogada de mestre" para caracterizar qualquer passo que Serra dá?
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