Pular para o conteúdo principal

Será o Benedito? (2)

Abaixo, fotos de Alexandre Firmino, marido de Lina Vieira, diretor da agência Dois.A, de Natal, e de Alexandre Firmino de Melo Filho, que assumiu interinamente o ministério da Integração Regional no governo Fernando Henrique Cardoso. São parecidos? Mesma pessoa? O leitor decide...

Alexandre Firmino, diretor da Dois.a (esq. nas duas fotos)




Alexandre Firmino de Melo Filho, ex-ministro de FHC

Comentários

  1. Que me perdoem os companheiros, mas como é que o ministro Mantega fez aquele carnaval para substituir o competente Rachid na direção da Receita, e coloca no lugar dele alguém com esse perfil? Gostaria de saber qual foi o critério do Mantega? Competência? Trânsito junto aos tucanos. Imaginem vocês, senhores, quantos assuntos de governo essa servidora não deve ter confidenciado ao travesseiros, na presença do ex-ministro tucano. Agripino agradece, dá até para supor de onde vem a inspiração para os seus discursos.

    ResponderExcluir
  2. São o mesmo, sim: pela napa, pelas orelhas, pelo bigode marcado e pela costeleta aparada errada. E o cara à direita na 1ª foto é o Ney Franco com um bigode de Murtosa. Mas, falando sério, acho que, se tivéssemos imprensa isenta, seria um baita furo deste blog.

    ResponderExcluir
  3. Matou mesmo, é o mesmo cara! E o Ney Franco com o bigode de Murtosa foi ótimo, é isso mesmo!!! hahaha o cara tá em todas, em Curitiba, em Natal disfarçado...

    ResponderExcluir
  4. Achei mais parecido com o Renê Simões, versão quilos a mais...

    ResponderExcluir
  5. ALEXANDRE FIRMINO DE MELO FILHO - esse é seu nome completo.


    E não é só isso, fez parte do primeiro Governo da Wilma Faria.


    DONO DE UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, A DOIS.A.


    Li em um blog que ele esteve envolvido no "Mensalão da Publicidade", que ocorreu no primeiro governo Wilma de Faria!


    33 pessoas foram denunciadas no 'Folioduto', como foi chamado o desvio de recursos públicos que aconteceu em Natal e Mossoró. O irmão de Wilma, Carlos Faria, acabou denunciado pelo MPE por suposta participação.


    Realmente, não dá pra entender colocar o inimigo na linha de frente...

    ResponderExcluir
  6. São farinhas do mesmo saco, e neste saco tem FHC, Serra, PSDB e os Demonios

    ResponderExcluir
  7. Pedro P. Tardelli (jazz_petert)21 de agosto de 2009 às 08:46

    Parabéns base de apoio do governo que vai a um evento tão importante (o Congresso é a casa deles, portanto, eram mandantes deste jogo) para tratar de algo tão desinteressante, transformado em bomba pela oposição e nem levantam a ficha da denunciante. Aliás, são uns patos, como foram os que colocaram a distinta em cargo tão importante. Imagino os Agripinos e Virgílios morrendo de rir neste momento.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

O Entrelinhas não censura comentaristas, mas não publica ofensas pessoais e comentários com uso de expressões chulas. Os comentários serão moderados, mas são sempre muito bem vindos.

Postagens mais visitadas deste blog

No pior clube

O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda

Abaixo o cancelamento

A internet virou o novo tribunal da inquisição — e isso é péssimo Só se fala na rapper Karol Conká, que saiu do BBB, da Rede Globo, com a maior votação da história do programa. Rejeição de 99,17% não é pouca coisa. A questão de seu comportamento ter sido odioso aos olhos do público não é o principal para mim. Sou o primeiro a reconhecer que errei muitas vezes. Tive atitudes pavorosas com amigos e relacionamentos, das quais me arrependo até hoje. Se alguma das vezes em que derrapei como ser humano tivesse ido parar na internet, o que aconteceria? Talvez tivesse de aprender russo ou mandarim para recomeçar a carreira em paragens distantes. Todos nós já fizemos algo de que não nos orgulhamos, falamos bobagem, brincadeiras de mau gosto etc… Recentemente, o ator Armie Hammer, de Me Chame pelo Seu Nome, sofreu acusações de abuso contra mulheres. Finalmente, através do print de uma conversa, acabou sendo responsabilizado também por canibalismo. Pavoroso. Tudo isso foi parar na internet. Ergue

OCDE e o erro do governo na gestão das expectativas

O assunto do dia nas redes é a tal negativa dos Estados Unidos para a entrada do Brasil na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Enquanto os oposicionistas aproveitam para tripudiar, os governistas tentam colocar panos quentes na questão, alegando que não houve propriamente um veto à presença do Brasil no clube dos grandes, a Série A das nações. Quem trabalha com comunicação corporativa frequentemente escuta a frase "é preciso gerenciar a expectativa dos clientes". O problema todo é que o governo do presidente Bolsonaro vendeu como grande vitória a entrada com apoio de Trump - que não era líquida e certa - do país na OCDE. Ou seja, gerenciou mal a expectativa do cliente, no caso, a opinião pública brasileira. Não deixa de ser irônico que a Argentina esteja entrando na frente, logo o país vizinho cujo próximo governo provavelmente não será dos mais alinhados a Trump. A questão toda é que o Brasil não "perdeu", como o pobre Fla-Flu que impe