Muita gente naturalmente já assistiu, mas é por dever cívico e para registro histórico que este blog disponibiliza aos seus poucos (mas influentes) leitores o vídeo abaixo, contendo as edificantes cenas presenciadas no Senado da República em 06/08/2009. Guardem a data. Vai mesmo constar dos futuros livros de História.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Se forem os livros escolares de São Paulo, entregues pelo tucanato, periga de chamarem o "Senado" de Câmara Municipal, o Arthur Virgílio de "probo" e o Sarney de "O Único Senador corrupto da História". Credo...
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