O texto abaixo não foi escrito por nenhum amigo do ministro Tarso Genro, pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul, ou outro petista de plantão. Quem escreveu as linhas a seguir foi o ex-prefeito Cesar Maia, líder do DEM no Rio de Janeiro e pai do presidente nacional dos Democratas. Não é o primeiro, digamos assim, aliado da governadora que vem a público para tentar explicar o desastre da administração Yeda no Rio Grande. Vai ser realmente complicado para José Serra (ou Aécio Neves) tocar a candidatura presidencial se Yeda Crusius (PSDB) insistir em concorrer à reeleição. E não é preciso ser nenhum gênio ou estar na torcida contrária para chegar a esta conclusão, basta ler o que diz Cesar Maia...
YEDA CRUSIUS E A MISSA ANUNCIADA!
1. Em março de 2007, numa reunião sobre segurança pública, no Palácio Guanabara, com os governadores do RJ, SP, MG e ES, onde o ex-prefeito do Rio teve a honra de ser convidado, foram decididas reuniões periódicas desses governadores, como um fórum permanente, para troca de experiências e decisões conjuntas, fiscalizações de fronteira, informações, etc. Demorou pouco. Mas essa é outra história.
2. No final da reunião, o ex-prefeito do Rio dirigiu-se aos governadores do PSDB e disse que o governo Yeda Crusius iria naufragar, pois partia de um forte desequilíbrio financeiro e esse é o costumeiro caminho para os desmandos. Até afirmou que poderia ajudar com recursos, claro, remunerados, mas com uma boa carência, tendo garantias.
3. A afirmação do ex-prefeito vazou, e vieram notas irônicas na imprensa, e afirmações agressivas da governadora Yeda Crusius, do tipo "estou com tudo e não preciso de apoio de ninguém e se quiser me mande dinheiro a fundo perdido..." e por aí foi.
4. Hoje, com tristeza, o ex-prefeito vê que estava coberto de razões, mesmo não crendo em responsabilidades pessoais da governadora. A crise financeira descontrolou seus próximos. A leitura da FSP (09) destaca o fato: "Procuradoria aponta Yeda como parte de 'quadrilha criminosa'."
YEDA CRUSIUS E A MISSA ANUNCIADA!
1. Em março de 2007, numa reunião sobre segurança pública, no Palácio Guanabara, com os governadores do RJ, SP, MG e ES, onde o ex-prefeito do Rio teve a honra de ser convidado, foram decididas reuniões periódicas desses governadores, como um fórum permanente, para troca de experiências e decisões conjuntas, fiscalizações de fronteira, informações, etc. Demorou pouco. Mas essa é outra história.
2. No final da reunião, o ex-prefeito do Rio dirigiu-se aos governadores do PSDB e disse que o governo Yeda Crusius iria naufragar, pois partia de um forte desequilíbrio financeiro e esse é o costumeiro caminho para os desmandos. Até afirmou que poderia ajudar com recursos, claro, remunerados, mas com uma boa carência, tendo garantias.
3. A afirmação do ex-prefeito vazou, e vieram notas irônicas na imprensa, e afirmações agressivas da governadora Yeda Crusius, do tipo "estou com tudo e não preciso de apoio de ninguém e se quiser me mande dinheiro a fundo perdido..." e por aí foi.
4. Hoje, com tristeza, o ex-prefeito vê que estava coberto de razões, mesmo não crendo em responsabilidades pessoais da governadora. A crise financeira descontrolou seus próximos. A leitura da FSP (09) destaca o fato: "Procuradoria aponta Yeda como parte de 'quadrilha criminosa'."
Boa lembrança
ResponderExcluir