A sessão de hoje no Senado Federal vai passar para a história, sim. É muito complicado agora imaginar a solução da crise que está instalada na Casa. Os ânimos estão exaltados, a disputa não tem muito a ver com as divisões partidárias, propriamente. Há senadores do PSDB (poucos) e DEM (vários) que dão suporte ao presidente José Sarney (PMDB-AP). Há senadores do PT e demais partidos da base, inclusive o próprio PMDB, que querem o afastamento de Sarney da presidência. Se o ambiente estivesse calmo, a solução seria política, a negociação se daria normalmente e uma solução seria encontrada. Mas não dá mais, depois do que aconteceu hoje, com bate-boca entre Tasso e Renan, o pedido de cassação de Arthur Virgílio e a defesa-ataque deste mesmo senador tucano. O clima está pesado demais, não há espaço para a negociação. O confronto é inevitável e não dá para saber, hoje, como este embate vai terminar. Quem disser que sabe, está mentindo, chutando.
No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...
Não Tem Preço
ResponderExcluirSalário do namorado da Neta de Sarney... R$2,7 mil
Tratamento da mãe de Arthur Virgílio... R$700 mil
Fretamento de jatinhos por Tasso Jereissati... R$469 mil
Patrimônio “oficial” de Renan Calheiros... R$10 milhões
Fortuna “estimada” da família Sarney... R$250 milhões
Ver a direita chafurdar mais e mais na lama dando barraco no Senado, ver Tasso Jereissati chamar Renan Calheiros de “cangaceiro de terceira categoria” e Calheiros retrucar chamando o nobre companheiro de “coronel de merda”...NÃO TEM PREÇO!!!
www.dissolvendo-no-ar.blogspot.com
É bem isto mesmo o Brasil hoje esta na seguinte situação se tirar o "ladrão do Galinheiro" tera que colocar como substituto uma "raposa para cuidar do Galinheiro", gente a oposição neste momento esta usando armas obsurdas prevendo a eleição de 2010, imaginem o que eles vão fabricar ate as eleições, isto com o apoio da Cia, por que FHC tem prestigio por la, e eles (cia) estão com interesse no pre-sal, que Deus nos ajude.(para quem quiser entender o assunto Cia e FHC, leia o Livro (Quem vai pagar a Conta) da Record.
ResponderExcluirEu sei! Vai acabar em baixaria.
ResponderExcluirA estrada da Folha vai ter pedágio?
ResponderExcluirDECRETO Nº 54.652,
DE 6 DE AGOSTO DE 2009
Dá denominação de “Octavio Frias de
Oliveira” ao trecho da rodovia estadual que
especifica
JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo,
no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo 1º - O trecho da rodovia estadual SP-099
entre o km 4 + 500m e km 9 + 300m, passa a denominar-
se “Octavio Frias de Oliveira”.
Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de
sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 6 de agosto de 2009
JOSÉ SERRA
Aloysio Nunes Ferreira Filho
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicado na Casa Civil, aos 6 de agosto de 2009