A sessão de hoje no Senado Federal vai passar para a história, sim. É muito complicado agora imaginar a solução da crise que está instalada na Casa. Os ânimos estão exaltados, a disputa não tem muito a ver com as divisões partidárias, propriamente. Há senadores do PSDB (poucos) e DEM (vários) que dão suporte ao presidente José Sarney (PMDB-AP). Há senadores do PT e demais partidos da base, inclusive o próprio PMDB, que querem o afastamento de Sarney da presidência. Se o ambiente estivesse calmo, a solução seria política, a negociação se daria normalmente e uma solução seria encontrada. Mas não dá mais, depois do que aconteceu hoje, com bate-boca entre Tasso e Renan, o pedido de cassação de Arthur Virgílio e a defesa-ataque deste mesmo senador tucano. O clima está pesado demais, não há espaço para a negociação. O confronto é inevitável e não dá para saber, hoje, como este embate vai terminar. Quem disser que sabe, está mentindo, chutando.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Não Tem Preço
ResponderExcluirSalário do namorado da Neta de Sarney... R$2,7 mil
Tratamento da mãe de Arthur Virgílio... R$700 mil
Fretamento de jatinhos por Tasso Jereissati... R$469 mil
Patrimônio “oficial” de Renan Calheiros... R$10 milhões
Fortuna “estimada” da família Sarney... R$250 milhões
Ver a direita chafurdar mais e mais na lama dando barraco no Senado, ver Tasso Jereissati chamar Renan Calheiros de “cangaceiro de terceira categoria” e Calheiros retrucar chamando o nobre companheiro de “coronel de merda”...NÃO TEM PREÇO!!!
www.dissolvendo-no-ar.blogspot.com
É bem isto mesmo o Brasil hoje esta na seguinte situação se tirar o "ladrão do Galinheiro" tera que colocar como substituto uma "raposa para cuidar do Galinheiro", gente a oposição neste momento esta usando armas obsurdas prevendo a eleição de 2010, imaginem o que eles vão fabricar ate as eleições, isto com o apoio da Cia, por que FHC tem prestigio por la, e eles (cia) estão com interesse no pre-sal, que Deus nos ajude.(para quem quiser entender o assunto Cia e FHC, leia o Livro (Quem vai pagar a Conta) da Record.
ResponderExcluirEu sei! Vai acabar em baixaria.
ResponderExcluirA estrada da Folha vai ter pedágio?
ResponderExcluirDECRETO Nº 54.652,
DE 6 DE AGOSTO DE 2009
Dá denominação de “Octavio Frias de
Oliveira” ao trecho da rodovia estadual que
especifica
JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo,
no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo 1º - O trecho da rodovia estadual SP-099
entre o km 4 + 500m e km 9 + 300m, passa a denominar-
se “Octavio Frias de Oliveira”.
Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de
sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 6 de agosto de 2009
JOSÉ SERRA
Aloysio Nunes Ferreira Filho
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicado na Casa Civil, aos 6 de agosto de 2009