A julgar por matéria da Folha Online enviada por um leitor destas Entrelinhas e postada na área de comentários da nota Pausa para rolar de rir, é recomendável não brincar muito com Nivaldão Cordeiro. Afinal, a única arma deste blog é o teclado de um PC, quase nada perto de uma Glock e um 38. E como este blogueiro tem filhos para criar, todo cuidado é pouco... A partir de agora, as piadas serão apenas sobre Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi!
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Eiiiita
ResponderExcluirserá que é o mesmo ?
Vai puxar uma cana agora pra ver se aprende.
Mas uma dúvida, não tinha sido derrubada essa história de cela especial para quem tem curso superior ?
abraços
acho que é ele mesmo rs
ResponderExcluirJosé Nivaldo Gomes Cordeiro é economista e mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP), ocupou vários cargos na administração federal, e hoje é empresário em São Paulo.
Po, a notícia é de 2001, achei que era recente.
ResponderExcluirque desatenção.