A julgar por matéria da Folha Online enviada por um leitor destas Entrelinhas e postada na área de comentários da nota Pausa para rolar de rir, é recomendável não brincar muito com Nivaldão Cordeiro. Afinal, a única arma deste blog é o teclado de um PC, quase nada perto de uma Glock e um 38. E como este blogueiro tem filhos para criar, todo cuidado é pouco... A partir de agora, as piadas serão apenas sobre Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi!
No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...
Eiiiita
ResponderExcluirserá que é o mesmo ?
Vai puxar uma cana agora pra ver se aprende.
Mas uma dúvida, não tinha sido derrubada essa história de cela especial para quem tem curso superior ?
abraços
acho que é ele mesmo rs
ResponderExcluirJosé Nivaldo Gomes Cordeiro é economista e mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP), ocupou vários cargos na administração federal, e hoje é empresário em São Paulo.
Po, a notícia é de 2001, achei que era recente.
ResponderExcluirque desatenção.