Este blog tinha prometido não voltar ao Nivaldão, mas é impossível: o artigo do Mídia Sem Máscara reproduzido abaixo é simplesmente impagável e dispensa comentários. Ou melhor, cabe apenas um desafio: quem entender o que é que ele está criticando no editorial do Estadão, de verdade verdadeira, ganha um doce... Cartas para a redação. É ler e segurar a barriga...
Estadão: camaleão comunista
Nivaldo Cordeiro | 24 Agosto 2009
Ao analisar mentirosamente o maiúsculo fato político o Estadão contribui para desarmar o espírito combatente dos prejudicados e dos democratas, que pugnam pela democracia representativa. É uma nota soporífera, que serve perfeitamente aos revolucionários ocupantes do Palácio do Planalto. Digo-lhe, caro leitor: é uma nota irresponsável, que minimiza o impacto psicossocial dessa decisão de Estado. Lembremos que a mudança de índices é feita de maneira administrativa, prescindindo de trâmite legislativo.
Caro leitor, a mim me impressiona o cinismo e a capacidade de camuflagem dos editorialistas do Estadão, que, a pretexto de analisar objetivamente os fatos, escondem o que na realidade política brasileira acontece de relevante. Refiro-me aqui ao editorial da edição de hoje (Golpe eleitoral contra a agricultura), no qual, mais uma vez, uma informação verdadeira é usada mentirosamente para ocultar a realidade que se passa, em prol da causa revolucionária.
A notícia da semana foi a determinação do presidente Lula de mudar subitamente os índices de produtividade para definir o que é e o que não é uma terra produtiva, para efeitos de desapropriação a fim de fazer a Reforma Agrária, essa coisa fora do tempo e de lugar que tem sido alimentada com bilhões de dinheiro público. Pois bem, o Estadão, que é lido pelos fazendeiros e pelas ditas classes conservadoras, tinha que opinar sobre a matéria e o fez aqui neste editorial. Mentirosamente.
A atitude de Lula nada tem a ver com o interesse eleitoreiro, visto que a tropa da reforma agrária votaria nele de qualquer maneira. O MST, toda gente sabe, é um braço do PT. Essa é a primeira grande mentira, que está no título do editorial. A segunda mentira é o que não foi dito, que a medida governamental na verdade sempre esteve na agenda revolucionária, pois tumultuar a economia agrária é uma das frentes de batalha dos que querem fazer a revolução comunista, na linha chinesa e vietnamita.
Essa medida entrou em pauta agora porque está mais do que claro que o PT dificilmente fará o sucessor de Lula, sobretudo agora que a Dona Dilma foi flagrada mentindo novamente, no episódio envolvendo doutora Lina Vieira. E da derrota no caso do Sarney. O lançamento do nome da senadora Marina Silva também embolou o meio de campo eleitoral, sempre em prejuízo das pretensões do PT. Que restou? Acelerar a formatação do sistema jurídico no rumo da revolução socialista.
Essa não é uma medida meramente tática, mas estratégica, e por isso foi deixada para fim de governo. Vejam a malícia: atribuir a decisão à necessidade eleitoral é esconder a obviedade de que o PT é a face legal de um Partido (com P maiúsculo, como sugere Fernando Henrique Cardoso) revolucionário leninista, o mesmo que atua na Venezuela, Bolívia, Paraguai, Colômbia, Honduras e em todo o Hemisfério americano. É o Foro de São Paulo em ação.
Ao analisar mentirosamente o maiúsculo fato político o Estadão contribui para desarmar o espírito combatente dos prejudicados e dos democratas, que pugnam pela democracia representativa. É uma nota soporífera, que serve perfeitamente aos revolucionários ocupantes do Palácio do Planalto. Digo-lhe, caro leitor: é uma nota irresponsável, que minimiza o impacto psicossocial dessa decisão de Estado. Lembremos que a mudança de índices é feita de maneira administrativa, prescindindo de trâmite legislativo. Em resumo, Lula fará o que quiser e deixará a herança maldita para o sucessor. A força guerrilheira do MST poderá ser mobilizada imediatamente após (ou até antes) a decisão nas urnas. Haverá incêndio nos campos do Brasil.
Estadão: camaleão comunista
Nivaldo Cordeiro | 24 Agosto 2009
Ao analisar mentirosamente o maiúsculo fato político o Estadão contribui para desarmar o espírito combatente dos prejudicados e dos democratas, que pugnam pela democracia representativa. É uma nota soporífera, que serve perfeitamente aos revolucionários ocupantes do Palácio do Planalto. Digo-lhe, caro leitor: é uma nota irresponsável, que minimiza o impacto psicossocial dessa decisão de Estado. Lembremos que a mudança de índices é feita de maneira administrativa, prescindindo de trâmite legislativo.
Caro leitor, a mim me impressiona o cinismo e a capacidade de camuflagem dos editorialistas do Estadão, que, a pretexto de analisar objetivamente os fatos, escondem o que na realidade política brasileira acontece de relevante. Refiro-me aqui ao editorial da edição de hoje (Golpe eleitoral contra a agricultura), no qual, mais uma vez, uma informação verdadeira é usada mentirosamente para ocultar a realidade que se passa, em prol da causa revolucionária.
A notícia da semana foi a determinação do presidente Lula de mudar subitamente os índices de produtividade para definir o que é e o que não é uma terra produtiva, para efeitos de desapropriação a fim de fazer a Reforma Agrária, essa coisa fora do tempo e de lugar que tem sido alimentada com bilhões de dinheiro público. Pois bem, o Estadão, que é lido pelos fazendeiros e pelas ditas classes conservadoras, tinha que opinar sobre a matéria e o fez aqui neste editorial. Mentirosamente.
A atitude de Lula nada tem a ver com o interesse eleitoreiro, visto que a tropa da reforma agrária votaria nele de qualquer maneira. O MST, toda gente sabe, é um braço do PT. Essa é a primeira grande mentira, que está no título do editorial. A segunda mentira é o que não foi dito, que a medida governamental na verdade sempre esteve na agenda revolucionária, pois tumultuar a economia agrária é uma das frentes de batalha dos que querem fazer a revolução comunista, na linha chinesa e vietnamita.
Essa medida entrou em pauta agora porque está mais do que claro que o PT dificilmente fará o sucessor de Lula, sobretudo agora que a Dona Dilma foi flagrada mentindo novamente, no episódio envolvendo doutora Lina Vieira. E da derrota no caso do Sarney. O lançamento do nome da senadora Marina Silva também embolou o meio de campo eleitoral, sempre em prejuízo das pretensões do PT. Que restou? Acelerar a formatação do sistema jurídico no rumo da revolução socialista.
Essa não é uma medida meramente tática, mas estratégica, e por isso foi deixada para fim de governo. Vejam a malícia: atribuir a decisão à necessidade eleitoral é esconder a obviedade de que o PT é a face legal de um Partido (com P maiúsculo, como sugere Fernando Henrique Cardoso) revolucionário leninista, o mesmo que atua na Venezuela, Bolívia, Paraguai, Colômbia, Honduras e em todo o Hemisfério americano. É o Foro de São Paulo em ação.
Ao analisar mentirosamente o maiúsculo fato político o Estadão contribui para desarmar o espírito combatente dos prejudicados e dos democratas, que pugnam pela democracia representativa. É uma nota soporífera, que serve perfeitamente aos revolucionários ocupantes do Palácio do Planalto. Digo-lhe, caro leitor: é uma nota irresponsável, que minimiza o impacto psicossocial dessa decisão de Estado. Lembremos que a mudança de índices é feita de maneira administrativa, prescindindo de trâmite legislativo. Em resumo, Lula fará o que quiser e deixará a herança maldita para o sucessor. A força guerrilheira do MST poderá ser mobilizada imediatamente após (ou até antes) a decisão nas urnas. Haverá incêndio nos campos do Brasil.
eu nem consigo terminar de ler essa atrocidade...
ResponderExcluiressa aí tá mais pra psiquiatra do que pra maluco
ResponderExcluir"Dr. Castanho, ele tá surtando!!! Pega lá o remédio!!!"
ResponderExcluirAliás, Luiz, você me obrigou a clicar no link do MSM, dei de cara com um artigo sobre o FGTS de um "cientista náutico"... Esculachei!
ResponderExcluirhttp://comfelelimao.wordpress.com/2009/08/27/especialista-em-fgts-do-msm-fim-de-linha/
É multa confusão! Parece que o surto de loucura do Supliy está se espalhando. Será que vai virar pandemia?
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