Os deputados federais acusados de envolvimento no escândalo da máfia das ambulâncias, investigados pela CPI dos Sanguessugas, parecem resistir à tentação de renunciar ao mandato para concorrer nas eleições de outubro sem o risco de serem cassados no meio do caminho e, assim, perderem os direitos políticos. Até agora, nenhum sanguessuga entregou a carta de renúncia à Mesa da Câmara. O prazo final termina em uma hora e meia. No Supremo Tribunal Federal, ocorre neste momento o julgamento de uma liminar de um grupo de parlamentares para tentar barrar os processos no Conselho de Ética da Câmara. Talvez as renúncias ocorram após o julgamento.
No Senado, a situação já se definiu: os três suspeitos apresentaram as suas defesas e os processos correrão normalmente no Conselho de Ética da Casa.
No Senado, a situação já se definiu: os três suspeitos apresentaram as suas defesas e os processos correrão normalmente no Conselho de Ética da Casa.
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