A nota publicada aqui pedindo ajuda dos universitários para destrinchar a frase de Geraldo Alckmin sobre as chances do PSDB em 2010 começou a repercutir nos meios acadêmicos. Um professor da USP que prefere se manter no anonimato por temer as duras represálias que o governo Serra poderia lhe infligir escreve para dizer que na sua Academia "tem uns instrutores que nunca erram, são sábios: é 50 flexão, 30 supino e 40 leg press". É, pensando bem, talvez esses entendam melhor a interessante análise política do marido de dona Lu.
O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda
Falando em censura na USP vai aí um ótimo link:
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