A nota publicada aqui pedindo ajuda dos universitários para destrinchar a frase de Geraldo Alckmin sobre as chances do PSDB em 2010 começou a repercutir nos meios acadêmicos. Um professor da USP que prefere se manter no anonimato por temer as duras represálias que o governo Serra poderia lhe infligir escreve para dizer que na sua Academia "tem uns instrutores que nunca erram, são sábios: é 50 flexão, 30 supino e 40 leg press". É, pensando bem, talvez esses entendam melhor a interessante análise política do marido de dona Lu.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Falando em censura na USP vai aí um ótimo link:
ResponderExcluirhttp://scienceblogs.com.br/brontossauros/2009/04/censura_usp_tira_aluno_do_stoa.php