Segundo informação da Folha Online, reproduzida abaixo, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar o empreiteiro Zuleido Veras, dono da Gautama. Gilmar Mendes foi indicato para o STF por Fernando Henrique Cardoso, o distraído ex-presidente que andou reclamando da complacência da Justiça com os criminosos de colarinho branco. Pensando bem, talvez haja motivo para a reclamação de Cardoso. Hoje em dia, a polícia federal prende os corruptos e os amigos de FHC mandam soltá-los. No tempo em que o tucano era o presidente, a Justiça não tinha o trabalho de mandar soltar ninguém pelo singelo motivo de que a polícia não prendia corrupto algum...
A seguir, a matéria da Folha Online:
STF autoriza saída de Zuleido Veras e quatro funcionários da Gautama da prisão
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu habeas corpus na noite desta terça-feira que autoriza a saída da prisão do empresário Zuleido Veras, dono da construtora Gautama, acusado de corromper políticos para vencer licitações.
O ministro também liberou outros quatro funcionários da Gautama, empresa apontada pela Polícia Federal de liderar a suposta máfia revelada na Operação Navalha que fraudava licitações de obras públicas.
Além de Zuleido, conseguiram habeas corpus no STF: Vicente Vasconcelos Coni, diretor da empresa no Maranhão; Maria de Fátima Palmeira, diretora da Gautama e suspeita de ser o braço direito de Zuleido no esquema; Abelardo Sampaio Lopes Filho, diretor da construtora; e João Manoel Soares Barros, funcionário.
Todos estão detidos na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
Zuleido prestou depoimento no sábado, mas ficou calado e permaneceu preso.
Ao deferir os habeas corpus, o ministro Gilmar Mendes disse que a ministra Eliana Calmon, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), relatora do inquérito da PF, possui "amplos poderes" para convocar, sempre que necessário, os acusados.
A seguir, a matéria da Folha Online:
STF autoriza saída de Zuleido Veras e quatro funcionários da Gautama da prisão
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu habeas corpus na noite desta terça-feira que autoriza a saída da prisão do empresário Zuleido Veras, dono da construtora Gautama, acusado de corromper políticos para vencer licitações.
O ministro também liberou outros quatro funcionários da Gautama, empresa apontada pela Polícia Federal de liderar a suposta máfia revelada na Operação Navalha que fraudava licitações de obras públicas.
Além de Zuleido, conseguiram habeas corpus no STF: Vicente Vasconcelos Coni, diretor da empresa no Maranhão; Maria de Fátima Palmeira, diretora da Gautama e suspeita de ser o braço direito de Zuleido no esquema; Abelardo Sampaio Lopes Filho, diretor da construtora; e João Manoel Soares Barros, funcionário.
Todos estão detidos na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
Zuleido prestou depoimento no sábado, mas ficou calado e permaneceu preso.
Ao deferir os habeas corpus, o ministro Gilmar Mendes disse que a ministra Eliana Calmon, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), relatora do inquérito da PF, possui "amplos poderes" para convocar, sempre que necessário, os acusados.
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