O jornalista Diogo Mainardi é mesmo um sujeito estranho. Vive reclamando dos processos que toma, inclusive de outros colegas, pelas barbarides que fala na televisão ou escreve na revista Veja. Agora, Mainardi quer processar um jornalista do jornal Hora do Povo, conforme pode ser lido na matéria abaixo, do site Comunique-se. Agindo assim, Diogo mostra que é mesmo um adepto da máxima "esqueçam o que escrevi", tão cara ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na vertente mainardiana, o correto talvez seja o "esqueçam o que eu disse". E o que afinal disse Mainardi? Está na matéria do Comunique-se, mas vale a pena ressaltar: “jornalista que processa jornalista é maricas. Questões de imprensa devem ser resolvidas na imprensa, e não nos tribunais. Por isso nunca processei um colega, embora já tenha sido muito difamado”.
Será provavelmente o primeiro caso na história da imprensa brasileira em que uma piada vai parar nos tribunais, uma vez que o texto do Hora do Povo não passa de uma brincadeira. Falando em gracinhas, a piada predileta do próprio Mainardi – "quero derrubar o Lula" – jamais foi levada a sério pelo presidente, para a sorte de Diogo. Do contrário, o colunista de Veja já estaria mofando em alguma cela e posando de "preso político" do "regime petista".
Do ponto de vista da democracia brasileira, porém, os faniquitos de Mainardi e seus amiguinhos estão dentro do que se pode considerar tolerável. Ademais, observando a questão de outra ótica, é preciso lembrar que a moderna psiquiatria já admite que os pacientes permaneçam à solta, sem necessidade de internação. Em suma, o pessoal pode continuar escrevendo, esquecendo o que escreveu, processando e retirando processos. É do jogo...
Colunista Diogo Mainardi se sente ameaçado e promete acionar justiça
Tiago Cordeiro
“Sabemos o que o vil metal significa para certo tipo de pessoas. Ainda assim, ao que tudo indica, ele está pedindo para perder algo mais. Pode ficar tranqüilo. Não faltarão almas pias para fazer a sua vontade.”. O comentário do jornal Hora do Povo em um texto do dia 27/04 sobre Diogo Mainardi repercutiu em diversos veículos nesta semana. O colunista da Veja entrará com uma queixa-crime na justiça contra o jornal pedindo esclarecimentos. “Ficaria preocupado se meus colegas não ficassem preocupados. Por mais diferença que se tenha na imprensa chega a um ponto em que a situação foge do controle”, declarou Mainardi.
Segundo o colunista, o texto repercutiu entre sua família. “Minha mulher está morrendo de medo”, explicou. Meses atrás, ao comentar um processo do repórter Paulo Henrique Amorim, Mainardi chegou a declarar ao Comunique-se que “jornalista que processa jornalista é maricas. Questões de imprensa devem ser resolvidas na imprensa, e não nos tribunais. Por isso nunca processei um colega, embora já tenha sido muito difamado”. Porém, para o colunista, dessa vez não é o mesmo assunto.
Retórica
“Não é por me chamarem de ‘pequeno canalha’, porque a ofensa pessoal e a retórica eu sei me defender. Da outra, que pode aparecer na minha casa a qualquer dia eu não sei. Há uma diferença muito grande entre uma e outra”, explicou Mainardi, que se descreveu como um “substantivador e não um adjetivador” em relação aos comentários sobre o ministro Franklin Martins e outros políticos. “O próprio Franklin sempre me adjetivou”.
Ao jornal O Globo, Carlos Lopes, diretor de redação da Hora do Povo, negou que o texto contenha qualquer ameaça e que estabeleceria apenas a opinião da publicação. “Não só não interpreto como não considero ameaça nenhuma. Essa coisa de ameaça é um descalabro. Só estamos dizendo que quem faz qualquer coisa pelo vil metal, se arrisca. É a vida.” A reportagem foi informada de que Lopes estaria na redação somente a partir das 19h. Porém ele não foi encontrado para comentar o assunto até o fechamento desta matéria, às 19h30m.
Será provavelmente o primeiro caso na história da imprensa brasileira em que uma piada vai parar nos tribunais, uma vez que o texto do Hora do Povo não passa de uma brincadeira. Falando em gracinhas, a piada predileta do próprio Mainardi – "quero derrubar o Lula" – jamais foi levada a sério pelo presidente, para a sorte de Diogo. Do contrário, o colunista de Veja já estaria mofando em alguma cela e posando de "preso político" do "regime petista".
Do ponto de vista da democracia brasileira, porém, os faniquitos de Mainardi e seus amiguinhos estão dentro do que se pode considerar tolerável. Ademais, observando a questão de outra ótica, é preciso lembrar que a moderna psiquiatria já admite que os pacientes permaneçam à solta, sem necessidade de internação. Em suma, o pessoal pode continuar escrevendo, esquecendo o que escreveu, processando e retirando processos. É do jogo...
Colunista Diogo Mainardi se sente ameaçado e promete acionar justiça
Tiago Cordeiro
“Sabemos o que o vil metal significa para certo tipo de pessoas. Ainda assim, ao que tudo indica, ele está pedindo para perder algo mais. Pode ficar tranqüilo. Não faltarão almas pias para fazer a sua vontade.”. O comentário do jornal Hora do Povo em um texto do dia 27/04 sobre Diogo Mainardi repercutiu em diversos veículos nesta semana. O colunista da Veja entrará com uma queixa-crime na justiça contra o jornal pedindo esclarecimentos. “Ficaria preocupado se meus colegas não ficassem preocupados. Por mais diferença que se tenha na imprensa chega a um ponto em que a situação foge do controle”, declarou Mainardi.
Segundo o colunista, o texto repercutiu entre sua família. “Minha mulher está morrendo de medo”, explicou. Meses atrás, ao comentar um processo do repórter Paulo Henrique Amorim, Mainardi chegou a declarar ao Comunique-se que “jornalista que processa jornalista é maricas. Questões de imprensa devem ser resolvidas na imprensa, e não nos tribunais. Por isso nunca processei um colega, embora já tenha sido muito difamado”. Porém, para o colunista, dessa vez não é o mesmo assunto.
Retórica
“Não é por me chamarem de ‘pequeno canalha’, porque a ofensa pessoal e a retórica eu sei me defender. Da outra, que pode aparecer na minha casa a qualquer dia eu não sei. Há uma diferença muito grande entre uma e outra”, explicou Mainardi, que se descreveu como um “substantivador e não um adjetivador” em relação aos comentários sobre o ministro Franklin Martins e outros políticos. “O próprio Franklin sempre me adjetivou”.
Ao jornal O Globo, Carlos Lopes, diretor de redação da Hora do Povo, negou que o texto contenha qualquer ameaça e que estabeleceria apenas a opinião da publicação. “Não só não interpreto como não considero ameaça nenhuma. Essa coisa de ameaça é um descalabro. Só estamos dizendo que quem faz qualquer coisa pelo vil metal, se arrisca. É a vida.” A reportagem foi informada de que Lopes estaria na redação somente a partir das 19h. Porém ele não foi encontrado para comentar o assunto até o fechamento desta matéria, às 19h30m.
Para mim não considero jornalista este tipo chamado de Diogo Mainardi e sua corja.
ResponderExcluirGente é pra levar este cara a sério???
ResponderExcluirEle escreve na VEJA!!!
Esse maricas está querendo aparecer. Tonto. Está divulgando pacas o jornal. Nunca tinha ouvido falar em Hora do Povo. Vi e gostei. Vou ver sempre.
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