O mercado de trabalho continua oferecendo boas notícias para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E os jornais e agências de notícia continuam escondendo o fato. Na versão abaixo, da Folha Online, a matéria informa no título que o emprego na indústria paulista cresceu, na comparação de abril com março e já com ajuste sazonal, 2,42% – foram criadas 52 mil vagas em abril, a maior alta para o mês em questão desde 2000. Claro, é uma nota positiva para o governo, mas a Folha escondeu o número que mais importa neste tipo de comparação - o crescimento no período comparado com o ano anterior. Neste caso, o título teria um número maior, de 5,47%. Este tipo de notícia não sai no jornal, mas ajuda a compreender a alta popularidade do presidente da República. A seguir, a íntegra da matéria da Folha Online.
Emprego na indústria de São Paulo cresce 2,42% em abril
da Folha Online
O nível de emprego da indústria de transformação do Estado de São Paulo registrou significativa alta de 2,42% em abril na comparação com março, segundo dado sem ajuste sazonal, que elimina características específicas de cada mês, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Em abril, segundo a Fiesp, foram criadas de 52 mil vagas. Trata-se da maior alta registrada em 2007 e da maior a variação para meses de abril desde 2000.
No acumulado do ano, a indústria paulista tem um saldo de 114 mil novas vagas (número 5,47% superior ao registrado no mesmo período de 2006), enquanto nos últimos 12 meses o saldo é de 57 mil empregos --alta de 2,47%.
Segundo o levantamento da Fiesp, o setor que mais contribuiu para o crescimento das vagas foi o de fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool, que registrou elevação de 13,4% entre março e abril. No ano, o setor tem alta de 39,53%.
A indústria de produtos alimentícios e bebidas aparece na segunda posição entre os setores que mais criaram vagas, com alta de 11,61% (24,39% no ano), e fabricação de outros equipamentos de transportes na seqüência, com elevação de 4,23% (14,19% no ano).
Dos 21 setores avaliados pela pesquisa da Fiesp, 18 apresentaram resultados positivos, dois negativos e um ficou estável. Os setores negativos são os de fabricação de produtos de metal, exceto máquinas, cujo nível de emprego recuou 0,22% em abril, e confecção de artigos de vestuário e acessórios, que caiu 0,5%.
Emprego na indústria de São Paulo cresce 2,42% em abril
da Folha Online
O nível de emprego da indústria de transformação do Estado de São Paulo registrou significativa alta de 2,42% em abril na comparação com março, segundo dado sem ajuste sazonal, que elimina características específicas de cada mês, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Em abril, segundo a Fiesp, foram criadas de 52 mil vagas. Trata-se da maior alta registrada em 2007 e da maior a variação para meses de abril desde 2000.
No acumulado do ano, a indústria paulista tem um saldo de 114 mil novas vagas (número 5,47% superior ao registrado no mesmo período de 2006), enquanto nos últimos 12 meses o saldo é de 57 mil empregos --alta de 2,47%.
Segundo o levantamento da Fiesp, o setor que mais contribuiu para o crescimento das vagas foi o de fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool, que registrou elevação de 13,4% entre março e abril. No ano, o setor tem alta de 39,53%.
A indústria de produtos alimentícios e bebidas aparece na segunda posição entre os setores que mais criaram vagas, com alta de 11,61% (24,39% no ano), e fabricação de outros equipamentos de transportes na seqüência, com elevação de 4,23% (14,19% no ano).
Dos 21 setores avaliados pela pesquisa da Fiesp, 18 apresentaram resultados positivos, dois negativos e um ficou estável. Os setores negativos são os de fabricação de produtos de metal, exceto máquinas, cujo nível de emprego recuou 0,22% em abril, e confecção de artigos de vestuário e acessórios, que caiu 0,5%.
Notícia boa não vende muito jornal...
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