O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) parece estar mesmo receoso do que pode acontecer no Conselho de Ética: vetou a indicação de Renato Casagrande (PSB-ES) para a relatoria de seu caso. No máximo, aceita o socialista se a relatoria for dividida com dois outros senadores, obviamente da estreita confiança dele, Renan. O ditado é grosseiro, mas retrata bem a situação do presidente do Senado: quem tem c... tem medo. Afinal, Renato Casagrande, como já foi apontado aqui, não é nenhum Jefferson Péres ou Eduardo Suplicy e provavelmente incluiria em seu parecer no máximo alguns pequenos constrangimentos a Renan. O presidente do Senado, porém, não quer correr mais riscos.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
"Casa grande" lembra fazenda, que lembra boi...
ResponderExcluirOu falta de boi.