A notícia abaixo, na versão da Agência Estado, é mais uma prova de que o Brasil está de fato crescendo em ritmo acelerado. Nesta semana, já foi noticiado mais um recorde estatístico da indústria automobilística – em maio, foram vendidas 208 mil unidades de automóveis. De recorde em recorde, o presidente Lula vai superando os seguidos escândalos políticos e firmando a sua liderança, especialmente nas camadas mais favorecidas pelo seu governo. Se a economia continuar do jeito que está, escândalo algum derruba o presidente, até porque, como ele mesmo faz questão de dizer, "nunca antes neste país" tanta gente graúda foi parar atrás das grades, mesmo que por poucos dias. Já é alguma coisa...
Crédito do BNDES para compra de caminhões dispara
RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) "vem batendo recordes mensais nos desembolsos para a aquisição de caminhões, refletindo forte aquecimento do mercado", segundo informa nota divulgada nesta sexta-feira, 1º, pela instituição. Nos primeiros quatro meses deste ano, segundo a nota, o programa Finame Caminhões liberou R$ 1,99 bilhão em financiamentos, valor 58% acima de R$ 1,25 bilhão do mesmo período do ano passado.
Ainda de acordo com a nota do BNDES, o "boom nas vendas domésticas de caminhões" contribuiu para acelerar o desempenho do segmento de transportes da Finame, cujos desembolsos somaram R$ 2,88 bilhões entre janeiro e abril último, montante 54% superior ao do primeiro quadrimestre de 2006.
O Procaminhoneiro, programa destinado aos caminhoneiros autônomos e a microempresas de transportes de cargas, colaborou para esses resultados. O programa liberou, de julho de 2006, quando foi lançado, até abril, R$ 139,3 milhões em financiamentos, envolvendo 1.145 operações em todo o País. Desse total, 938 são operações para compra de caminhões novos e 207 para aquisição de veículos usados, com até oito anos.
Segundo afirma na nota o superintendente da Área de Operações Indiretas do BNDES, Claudio Bernardo de Moraes, vários fatores explicam o aquecimento da demanda por caminhões, sobretudo a recuperação do setor agrícola e a expansão do segmento sucroalcooleiro, impulsionado pelo incremento da produção de etanol.
Ainda de acordo com ele, a "elevação do comércio exterior", com maior movimentação de cargas, e a ampliação da demanda por caminhões pelas empreiteiras também contribuem para o aquecimento do mercado. "É uma sinalização de que as empresas de construção estão se preparando para o ciclo de investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)", declarou.
Crédito do BNDES para compra de caminhões dispara
RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) "vem batendo recordes mensais nos desembolsos para a aquisição de caminhões, refletindo forte aquecimento do mercado", segundo informa nota divulgada nesta sexta-feira, 1º, pela instituição. Nos primeiros quatro meses deste ano, segundo a nota, o programa Finame Caminhões liberou R$ 1,99 bilhão em financiamentos, valor 58% acima de R$ 1,25 bilhão do mesmo período do ano passado.
Ainda de acordo com a nota do BNDES, o "boom nas vendas domésticas de caminhões" contribuiu para acelerar o desempenho do segmento de transportes da Finame, cujos desembolsos somaram R$ 2,88 bilhões entre janeiro e abril último, montante 54% superior ao do primeiro quadrimestre de 2006.
O Procaminhoneiro, programa destinado aos caminhoneiros autônomos e a microempresas de transportes de cargas, colaborou para esses resultados. O programa liberou, de julho de 2006, quando foi lançado, até abril, R$ 139,3 milhões em financiamentos, envolvendo 1.145 operações em todo o País. Desse total, 938 são operações para compra de caminhões novos e 207 para aquisição de veículos usados, com até oito anos.
Segundo afirma na nota o superintendente da Área de Operações Indiretas do BNDES, Claudio Bernardo de Moraes, vários fatores explicam o aquecimento da demanda por caminhões, sobretudo a recuperação do setor agrícola e a expansão do segmento sucroalcooleiro, impulsionado pelo incremento da produção de etanol.
Ainda de acordo com ele, a "elevação do comércio exterior", com maior movimentação de cargas, e a ampliação da demanda por caminhões pelas empreiteiras também contribuem para o aquecimento do mercado. "É uma sinalização de que as empresas de construção estão se preparando para o ciclo de investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)", declarou.
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