O lançamento de um livro da viúva do governador Mário Covas, Dona Lila, nesta segunda-feira, em São Paulo, foi o palco para a volta à cena política do ex-governador Geraldo Alckmin, vice de Covas e candidato derrotado do PSDB à presidência no ano passado. Aos gritos de "prefeito, prefeito", Alckmin deve ter dado tantos autógrafos quanto a autora do livro que estava sendo lançado. Quem esteve lá conta que o que os alquimistas diziam, sempre à boca pequena, do atual governador do Estado, o também tucano José Serra, é muito parecido com o que o senador Renan Calheiros anda a dizer da jornalista Mônica Veloso. Se não for pior...
No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...
Perdão,
ResponderExcluirMas é melhor chamar os partidários de Alckmin de alquiministas ao invés de alquimistas (adjetivo e substantivo de dois gêneros
que ou aquele(a) que se devotava à alquimia - Houaiss)