O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda
Esses dias foi publicado que vazou uma espécie de espuma de lama, das obras da linha 4... Deus do céu, a que custo teremos essa linha? Sobre a "proteção", basta observar que as "suspeitas" de roubalheira no CDHU foram realmente mostradas, mas só que nos cadernos de "cotidiano", bem longe da página principal e nem manchetes condizentes com a auto-propalada fiscalização jornalística dos veículos de comunicação. Alckmin, candidatíssimo, já foi recebido com denúncias de superfaturamento na implosão do Carandiru; Gregório Preciado, casado com a prima de José Serra, teve pequena derrota na Justiça - nada muito importante - mas, se fosse "compadre" do Lula, essa informação estaria na capa da Folha, como "prova" de seus maus hábitos e, no entanto, não saiu nada.
ResponderExcluirNada mesmo.