Palpite de um dos mais lúcidos militantes do PSOL: se a crise não se agravar mais (ele acha que se agrava) e continuar nesta toada, ou melhorar um pouco (ele duvida que melhore), e salvo o surgimento de um mega-escândalo envolvendo a ministra da Casa Civil (ele duvida que apareça algo assim), Dilma Rousseff já pode preparar o figurino para subir a rampa do Palácio do Planalto no dia 1° de janeiro de 2011. Analista político dos bons, o militante, que por sua relação com o partido prefere manter-se no anonimato, explica que a conjuntura é extremamente favorável à candidata do presidente porque ele, Lula, com sua incomensurável capacidade de comunicação, já conseguiu convencer a população de que a crise não afetou o Brasil como está afetando outros países em função das políticas adotadas por seu governo. E mais: conseguiu convecer o povão que em breve tudo voltará ao normal e o crescimento será ainda maior. "Nem os trabalhadores demitidos na Embraer toparam fazer piquetes porque estão convencidos de que serão recontratados em breve", afirma, perplexo, o militante, dos bem experientes nas mobilizações e greves em São Paulo. A ver.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
A única variável que pode mudar isso é John Aécio Neves.
ResponderExcluirSe ele entrar no meio, fica difícil.
Mas Serra? Serra vai ser engolido pela internet antes da primeira propaganda política na tv.
E o Aécio, o Serra derruba com o primeiro dossiê, porque se tem uma coisa que nunca perturbou o Serra é a lealdade com o PSDB. Ele só é leal a seus próprios desejos, como foi à d. Ruth.
ResponderExcluirPor favor, estão embarcando nessa nova tentativa de lançar o Aecio como um cara legal, um cara bom, diferente do Serra? Ele é alternativa para o caso da candidatura Serra fazer água, não uma alternativa a Dilma.
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