As manchetes dos portais estão muito mais negativas do que a análise da colunista global Míriam Leitão. Como a jornalista é das mais críticas em relação ao governo Lula, o que vai abaixo deve ser levado em consideração: é uma reflexão isenta do comportamento da taxa de desemprego. Ou então a coisa deve estar ainda melhor e Míriam dá uma disfarçada básica, como diriam os mais jovens...
IBGE
Emprego industrial cai, mas em ritmo menos intenso
O emprego na indústria caiu pelo sétimo mês consecutivo em abril: 0,7% na comparação com março. Mas, como mostra relatório encaminhado pelo Banco Fator, o lado bom disso é que a retração está ficando menos intensa. Enquanto a média entre dezembro e fevereiro é de -1,53%, entre o meses de março e abril foi de -0,7%. É isso que mostra o gráfico abaixo, reparem que as barrinhas de retração vão ficando menores.
Mas, como tudo nesta crise tem sempre um lado ruim, a queda em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior é a maior da série histórica: -5,63%.
O número de horas pagas também caiu pelo sétimo mês consecutivo, 0,35%, mas também num nível mais baixo que a média entre novembro e janeiro (-1,7%). A produtividade cresce pelo quarto mês seguido, mas ainda está num nível baixo, comparável ao de junho de 2006.
A análise do Banco Fator é de que o ajuste nos empregos deve continuar nos próximos meses, mas sempre num nível menos intenso. O banco acredita que a recuperação pode começar no segundo semestre, caso não aconteçam novos focos de crise.
IBGE
Emprego industrial cai, mas em ritmo menos intenso
O emprego na indústria caiu pelo sétimo mês consecutivo em abril: 0,7% na comparação com março. Mas, como mostra relatório encaminhado pelo Banco Fator, o lado bom disso é que a retração está ficando menos intensa. Enquanto a média entre dezembro e fevereiro é de -1,53%, entre o meses de março e abril foi de -0,7%. É isso que mostra o gráfico abaixo, reparem que as barrinhas de retração vão ficando menores.
Mas, como tudo nesta crise tem sempre um lado ruim, a queda em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior é a maior da série histórica: -5,63%.
O número de horas pagas também caiu pelo sétimo mês consecutivo, 0,35%, mas também num nível mais baixo que a média entre novembro e janeiro (-1,7%). A produtividade cresce pelo quarto mês seguido, mas ainda está num nível baixo, comparável ao de junho de 2006.
A análise do Banco Fator é de que o ajuste nos empregos deve continuar nos próximos meses, mas sempre num nível menos intenso. O banco acredita que a recuperação pode começar no segundo semestre, caso não aconteçam novos focos de crise.
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