Nada pessoal contra o arqueiro Júlio César, mas goleiro da seleção brasileira de futebol não pode tomar três gols em uma partida. Com uma perna só, Rogério Ceni teria jogado melhor que o atual titular da seleção. Abre o olho, Dunga!
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Nada contra o R. Ceni, tampouco o Júlio César. Mas goleiro brasileiro hoje, sem dúvida, chama-se São Marcos, aquele que já foi campeão mundial pela seleção em 2002 e segura (quase) todas as furadas da defesa alviverde.
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