Nada pessoal contra o arqueiro Júlio César, mas goleiro da seleção brasileira de futebol não pode tomar três gols em uma partida. Com uma perna só, Rogério Ceni teria jogado melhor que o atual titular da seleção. Abre o olho, Dunga!
O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda
Nada contra o R. Ceni, tampouco o Júlio César. Mas goleiro brasileiro hoje, sem dúvida, chama-se São Marcos, aquele que já foi campeão mundial pela seleção em 2002 e segura (quase) todas as furadas da defesa alviverde.
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