Professor Hariovaldo Almeida Prado acompanhou de perto a ocupação da USP. Imperdível. É preciso ir lá para ler e ver as fotos chocantes do evento. Reinaldão Azevedo deve estar com uma inveja danada, só Hari é capaz de, digamos assim, sintetizar o pensamento da direita brasileira com tamanha precisão.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Realmente é muito engraçado, mas fica claro que não é para ser levado a sério mesmo. Melhor assim do que Veja & Reynaldo Azevedo, que são ruins mesmo. A vantagem que a gente lava a alma qdo a turminha da Abril leva um pau do "destino": números positivos do governo Lula, aprovação popular do mesmo, repercussão internacional do governo dos petralhas, etc. E haja argumento e ideal para enfrentar mais um dia de trabalho.
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