Está até engraçado acompanhar os blogs dos extremistas de direita, especialmente os da Veja. A notícia de que a pista (e o presidente Lula) não são os culpados pelas 200 mortes de Congonhas foi recebida com raiva, em evidente desrespeito às vitimas da fatalidade. Pouco depois, os deprimidos direitosos voltavam, eufóricos, para "comemorar" um gesto besta do assessor da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, supostamente logo após assistir ao Jornal Nacional. Depois esse pessoal ainda diz que são os petistas que politizam a tragédia...
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Só você mesmo pra me fazer acessar o blogue daquele bobo da corte...
ResponderExcluirPelo menos, descobri uma coisa: para os leitores dele, o culpado não é mais o Lula. A culpa agora é do Lula e da Tam.
À exceção do senador Simon, para quem, haja o que houver, a culpa é do Lula.
Só faltava um gesto para mostrar o que o petismo lulista acha do povo brasileiro.
ResponderExcluirAgora não falta mais...