Título e linha fina de reportagem que mereceu abre de página na Folha de S. Paulo de quarta-feira, dia 4:
Indústria freia em maio, diz Ipea
Produção, a ser divulgada hoje pelo IBGE, deve registrar 2ª queda seguida de 0,1% sobre o mês anterior
Título e início de reportagem que mereceu abre de página na Folha de S. Paulo desta quiinta-feira, dia 5:
Indústria cresce 1,3% em maio
Setor foi puxado pela maior produção de máquinas e equipamentos, queda de juros e crédito maior
Na comparação com maio de 2006, alta foi de 4,9%, a 11ª expansão consecutiva da produção industrial, segundo o IBGE
PEDRO SOARES, DA SUCURSAL DO RIO
Contrariando algumas expectativas, a produção da indústria cresceu 1,3% de abril para maio na comparação livre de influências sazonais (típicas de cada período). Havia oito meses o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) não registra taxas negativas, já que o dado de abril foi revisado de -0,1% para zero. Na comparação com maio de 2006, a expansão foi de 4,9%, a décima primeira alta consecutiva.
Como se pode ver acima, o crescimento da indústria só contrariou mesmo as expectativas da Folha, que sempre torce para as coisas sairem o pior possível para o presidente Lula... Na soma, foi só uma bela barriga na quarta, como se diz no jargão jornalístico, e a tentativa de consertar a bobagem, na matéria de quinta. A emenda em geral fica pior que o soneto. É o caso.
Indústria freia em maio, diz Ipea
Produção, a ser divulgada hoje pelo IBGE, deve registrar 2ª queda seguida de 0,1% sobre o mês anterior
Título e início de reportagem que mereceu abre de página na Folha de S. Paulo desta quiinta-feira, dia 5:
Indústria cresce 1,3% em maio
Setor foi puxado pela maior produção de máquinas e equipamentos, queda de juros e crédito maior
Na comparação com maio de 2006, alta foi de 4,9%, a 11ª expansão consecutiva da produção industrial, segundo o IBGE
PEDRO SOARES, DA SUCURSAL DO RIO
Contrariando algumas expectativas, a produção da indústria cresceu 1,3% de abril para maio na comparação livre de influências sazonais (típicas de cada período). Havia oito meses o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) não registra taxas negativas, já que o dado de abril foi revisado de -0,1% para zero. Na comparação com maio de 2006, a expansão foi de 4,9%, a décima primeira alta consecutiva.
Como se pode ver acima, o crescimento da indústria só contrariou mesmo as expectativas da Folha, que sempre torce para as coisas sairem o pior possível para o presidente Lula... Na soma, foi só uma bela barriga na quarta, como se diz no jargão jornalístico, e a tentativa de consertar a bobagem, na matéria de quinta. A emenda em geral fica pior que o soneto. É o caso.
Ditador Chavez contraria "Hora do Povo".
ResponderExcluirHP diz "avanço da democracia integra América do Sul".
"Hasta septiembre", claro...