Nos bastidores de Brasília, comenta-se à boca pequena que alguns colunistas teriam procurado assessores do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para sondar sobre o preço de eventuais elogios, em várias mídias, ao senador alagoano. Vale a velha e boa lei da oferta e procura, segundo a qual produtos em falta têm preço mais alto: um desses pseudo-jornalistas teria pedido a bagatela de R$ 4 milhões.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Oi Luiz,
ResponderExcluirA gente quer saber quem são os tais colunistas!