O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) fez um escarcéu em torno do tal "sequestro" da caderneta de poupança que o governo Lula iria praticar. O mundo gira, a Lusitana roda e nada como um dia após o outro para que as coisas se assentem. A reportagem abaixo, da Agência Estado, mostra que a poupança está mais forte do que nunca, rendendo mais do que outras aplicações. É, Lula pode até abraçar Collor de Mello, mas repetir as bobagens feitas pelo ex-presidente, são outros quinhentos. O pior é que Jungmann nem pediu desculpas ao distinto público pelos absurdos que falou...
CDB perde espaço para poupança
Título precisa pagar 103% do CDI para vencer a caderneta em aplicações de até seis meses. Em dois anos, empata com 94% do CDI
Yolanda Fordelone - AE
A queda da taxa Selic, que deve ser cortada novamente nesta quarta-feira, acirrou a competição da caderneta de poupança em relação aos Certificados de Depósito Bancários (CDB). Apesar destes papéis serem recomendados por especialistas como opção de investimento em renda fixa, avaliar a taxa oferecida para o título pós-fixado é cada vez mais importante. Em alguns casos, o porcentual do CDI pago pelo CDB precisa superar 100% para ganhar do retorno da poupança.
“Dependendo da quantia investida, essa porcentagem não é conseguida”, afirma o coordenador do Centro de Estudos de Finanças Pessoais e Empreendedorismo (Cefipe), Marcos Silvestre, explicando que o investidor precisa dispor de, pelo menos, R$ 50 mil para obter taxas de juros atrativas. “A competição realmente não está fácil para o CDB”, acrescenta.
CDB perde espaço para poupança
Título precisa pagar 103% do CDI para vencer a caderneta em aplicações de até seis meses. Em dois anos, empata com 94% do CDI
Yolanda Fordelone - AE
A queda da taxa Selic, que deve ser cortada novamente nesta quarta-feira, acirrou a competição da caderneta de poupança em relação aos Certificados de Depósito Bancários (CDB). Apesar destes papéis serem recomendados por especialistas como opção de investimento em renda fixa, avaliar a taxa oferecida para o título pós-fixado é cada vez mais importante. Em alguns casos, o porcentual do CDI pago pelo CDB precisa superar 100% para ganhar do retorno da poupança.
“Dependendo da quantia investida, essa porcentagem não é conseguida”, afirma o coordenador do Centro de Estudos de Finanças Pessoais e Empreendedorismo (Cefipe), Marcos Silvestre, explicando que o investidor precisa dispor de, pelo menos, R$ 50 mil para obter taxas de juros atrativas. “A competição realmente não está fácil para o CDB”, acrescenta.
No mesmo banner em que diz ser "apartidária", a Folha sai com essa: "Evite os mensalões com uma mensalidade" (propaganda para todos verem em seu site). Que eu me lembre, é a 1ª vez que vi um órgão de imprensa fazer propaganda tão explícita em cima de um fato político desde o "Diretas Já". E ainda quer mostrar que não toma lado... Ah, e isso no mesmo momento em que os portais Folha, Estadão e G1 mostram (todos eles!) propagandas do governo de SP, muitas delas com todo o elenco (sic) da RedeTV! Ou seja, tá dominado, tá tudo dominado! Bastou o colunista da Folha reclamar da divisão das verbas publicitárias federais para o Estado cumprir esse papel. E vai querer dizer que isso não mostra o quanto os grandes veículos estão fechados com o candidato da oposição?
ResponderExcluirO perfil de parte dos leitores conservadores do Estadão pode ser deduzido pelo comentário na seguinte matéria: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,homicidios-causaram-46-das-mortes-de-adolescentes-em-2006,406062,0.htm
ResponderExcluirEspero que os eleitores de Pernambuco, que acreditaram no terrorismo de Jungmann e perderam seus rendimentos ao sacar suas economias da poupança, se lembrem disso na próxima eleição.
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