O site Mídia Sem Máscara é uma fonte inesgotável de diversão. Na edição desta terça-feira, temos lá o mestre dos mestres, Olavo de Carvalho, reclamando da nova Encíclica do Papa Bento XVI. Olavão não gostou, achou a coisa muito moderninha e deitou o sarrafo no Santo Padre. Há também o grande Nivaldo Cordeiro, já conhecido dos leitores deste blog, em sua sempre atenta tarefa de achar esquerdismo nas páginas da Folha, Estadão, Globo e Veja. Desta vez, porém, o mais divertido é o artigo reproduzido abaixo, de um tal de Graça Salgueiro, sobre a "manipulação pró-esquerda" do jornal O Estado de S. Paulo. A vida é mesmo ingrata e até um Mesquita pode ser considerado um legítimo "esquerdista". Depende dos olhos de quem lê. Bem, considerando os "sólidos" argumentos expostos no artigo a seguir, o mais recomendável é dar umas boas gargalhadas e esquecer o assunto. Não, crianças, o Estadão definitivamente não é o Pravda do Foro de São Paulo...
Estadão mente e manipula informação pró-esquerda
Graça Salgueiro | 07 Julho 2009
Para completar a porcalhada desinformativa, havia na matéria os links de vários podcasts que tive o cuidado de ouvir um por um, e depois checar quem eram os "ilustres" autores de tão abalizadas opiniões. Destaco três deles por serem os mais expressivos da manipulação pró-comunistas que o Estadão escolheu para "informar" seus leitores sobre a situação daquele país centro-americano.
Meu amigo Nivaldo Cordeiro vem fazendo um excelente trabalho de media watch em relação ao jornal O Estado de São Paulo - Estadão -, e tem apontado com bastante precisão as mentiras e manipulações daquele periódico no caso de Honduras. Hoje, peço licença ao amigo para fazer o seu trabalho, considerando a matéria veiculada no último domingo, 5 de julho, intitulada "Impedido de voltar a Honduras, Zelaya chega a El Salvador".
Na referida matéria o autor pinta um quadro de horror e desrespeito aos direitos dos cidadãos se expressarem, afirmando que "milhares de manifestantes pró-Zelaya" foram agredidos pela Polícia e Forças Militares. Mas não cita que os detidos, até o momento, são desordeiros que teimam em desrespeitar o toque de recolher imposto pelo novo governo, uma medida preventiva justamente para evitar confrontos.
Até agora, pelo que se sabe de fontes fidedignas, a democracia tem sido respeitada - a partir mesmo do momento da deposição do golpista Zelaya -, a rotina do país segue seu curso normal e os distúrbios que ocorreram ficaram por conta de forasteiros nicaragüenses e cubanos contratados para este fim, que foram detidos e deportados aos seus países. Mas isto o público brasileiro não precisa conhecer.
Para completar a porcalhada desinformativa, havia na matéria os links de vários podcasts que tive o cuidado de ouvir um por um, e depois checar quem eram os "ilustres" autores de tão abalizadas opiniões. Destaco três deles por serem os mais expressivos da manipulação pró-comunistas que o Estadão escolheu para "informar" seus leitores sobre a situação daquele país centro-americano. Todos doutores com cursos fora do Brasil e, além de professores universitários, orientadores de mestrado e doutorado, quer dizer, são as máquinas que moldam as cabeças ocas dos novos mestres e doutores que serão multiplicadores do ideário comunista conforme determinou Gramsci.
No podcast "Professor da Unesp analisa Golpe de Estado em Honduras" o professor Luis Fernando Ayerbe reafirma a farsa do "golpe de Estado", defende a volta de Zelaya e acoberta o papel de José Miguel Insulza, Secretário Geral da OEA. Como seu sotaque hispânico é muito carregado, resolvi pesquisar sua biografia. Trata-se de um argentino radicado no Brasil há algumas décadas, autor de um livro que exalta os 50 anos da revolução cubana e que recebeu, não só por este livro mas por outros de teor marxista, um prêmio em 2003, outorgado pela "Casa de las Américas" de Cuba.
O outro professor, também da UNESP, Hector Luis Saint-Pierre - "coincidentemente" argentino radicado no Brasil -, diretor do Centro de Estudos Latino-Americanos daquela instituição, no podcast intitulado "Especialista teme que países sigam o exemplo" repete a história do "golpe militar" e a mesma baboseira do seu coleguinha de nacionalidade, universidade e ideologia.
E finalmente o empolado Ricardo Seitenfus, no podcast "Representante da OEA analisa atual situação em Honduras", além de reafirmar a mentira do "golpe", apóia Insulza em seu papel "democratizador" - como se a democracia tivesse sido interrompida por aqueles que fizeram nada menos do que defendê-la e respeitá-la - , afirmando que é inaceitável que hoje em dia se retorne ao fantasma dos "golpes militares". Querendo saber mais deste representante da OEA no Haiti, encontrei uma nota muito curiosa escrita por Diego Casagrande, e publicado pelo site Defes@Net em 2 de janeiro de 2008. Casagrande o entrevistava sobre questões das FARC e o doutor Seitenfus desconversou quando o jornalista lhe perguntou sobre as visitas de terroristas deste bando ao palácio do Governo quando Olívio Dutra era governador do estado do Rio Grande do Sul. Leiam a entrevista e vejam que primor!
É vergonhoso que a imprensa brasileira prime pela desinformação premeditada e que dê guarida e ouvidos a apenas um lado da opinião, amparada nos vários títulos universitários que os entrevistados possuem, em detrimento da informação correta e precisa como deve ser o papel da imprensa. Não foi ouvido ninguém "do outro lado", alguém que veja as coisas como elas de fato ocorreram e que faça uma análise isenta e sem ranços esquerdistas. E é este tipo de democracia caolha que esta gente se orgulha de defender e que tem a petulância de dizer que está "informando"!
Estadão mente e manipula informação pró-esquerda
Graça Salgueiro | 07 Julho 2009
Para completar a porcalhada desinformativa, havia na matéria os links de vários podcasts que tive o cuidado de ouvir um por um, e depois checar quem eram os "ilustres" autores de tão abalizadas opiniões. Destaco três deles por serem os mais expressivos da manipulação pró-comunistas que o Estadão escolheu para "informar" seus leitores sobre a situação daquele país centro-americano.
Meu amigo Nivaldo Cordeiro vem fazendo um excelente trabalho de media watch em relação ao jornal O Estado de São Paulo - Estadão -, e tem apontado com bastante precisão as mentiras e manipulações daquele periódico no caso de Honduras. Hoje, peço licença ao amigo para fazer o seu trabalho, considerando a matéria veiculada no último domingo, 5 de julho, intitulada "Impedido de voltar a Honduras, Zelaya chega a El Salvador".
Na referida matéria o autor pinta um quadro de horror e desrespeito aos direitos dos cidadãos se expressarem, afirmando que "milhares de manifestantes pró-Zelaya" foram agredidos pela Polícia e Forças Militares. Mas não cita que os detidos, até o momento, são desordeiros que teimam em desrespeitar o toque de recolher imposto pelo novo governo, uma medida preventiva justamente para evitar confrontos.
Até agora, pelo que se sabe de fontes fidedignas, a democracia tem sido respeitada - a partir mesmo do momento da deposição do golpista Zelaya -, a rotina do país segue seu curso normal e os distúrbios que ocorreram ficaram por conta de forasteiros nicaragüenses e cubanos contratados para este fim, que foram detidos e deportados aos seus países. Mas isto o público brasileiro não precisa conhecer.
Para completar a porcalhada desinformativa, havia na matéria os links de vários podcasts que tive o cuidado de ouvir um por um, e depois checar quem eram os "ilustres" autores de tão abalizadas opiniões. Destaco três deles por serem os mais expressivos da manipulação pró-comunistas que o Estadão escolheu para "informar" seus leitores sobre a situação daquele país centro-americano. Todos doutores com cursos fora do Brasil e, além de professores universitários, orientadores de mestrado e doutorado, quer dizer, são as máquinas que moldam as cabeças ocas dos novos mestres e doutores que serão multiplicadores do ideário comunista conforme determinou Gramsci.
No podcast "Professor da Unesp analisa Golpe de Estado em Honduras" o professor Luis Fernando Ayerbe reafirma a farsa do "golpe de Estado", defende a volta de Zelaya e acoberta o papel de José Miguel Insulza, Secretário Geral da OEA. Como seu sotaque hispânico é muito carregado, resolvi pesquisar sua biografia. Trata-se de um argentino radicado no Brasil há algumas décadas, autor de um livro que exalta os 50 anos da revolução cubana e que recebeu, não só por este livro mas por outros de teor marxista, um prêmio em 2003, outorgado pela "Casa de las Américas" de Cuba.
O outro professor, também da UNESP, Hector Luis Saint-Pierre - "coincidentemente" argentino radicado no Brasil -, diretor do Centro de Estudos Latino-Americanos daquela instituição, no podcast intitulado "Especialista teme que países sigam o exemplo" repete a história do "golpe militar" e a mesma baboseira do seu coleguinha de nacionalidade, universidade e ideologia.
E finalmente o empolado Ricardo Seitenfus, no podcast "Representante da OEA analisa atual situação em Honduras", além de reafirmar a mentira do "golpe", apóia Insulza em seu papel "democratizador" - como se a democracia tivesse sido interrompida por aqueles que fizeram nada menos do que defendê-la e respeitá-la - , afirmando que é inaceitável que hoje em dia se retorne ao fantasma dos "golpes militares". Querendo saber mais deste representante da OEA no Haiti, encontrei uma nota muito curiosa escrita por Diego Casagrande, e publicado pelo site Defes@Net em 2 de janeiro de 2008. Casagrande o entrevistava sobre questões das FARC e o doutor Seitenfus desconversou quando o jornalista lhe perguntou sobre as visitas de terroristas deste bando ao palácio do Governo quando Olívio Dutra era governador do estado do Rio Grande do Sul. Leiam a entrevista e vejam que primor!
É vergonhoso que a imprensa brasileira prime pela desinformação premeditada e que dê guarida e ouvidos a apenas um lado da opinião, amparada nos vários títulos universitários que os entrevistados possuem, em detrimento da informação correta e precisa como deve ser o papel da imprensa. Não foi ouvido ninguém "do outro lado", alguém que veja as coisas como elas de fato ocorreram e que faça uma análise isenta e sem ranços esquerdistas. E é este tipo de democracia caolha que esta gente se orgulha de defender e que tem a petulância de dizer que está "informando"!
O MSM é tão ridículo e boçal que é difícil acreditar que os próprios autores não dêem gargalahdas do que escrevem.
ResponderExcluirÉ simplesmente ridículo ler tanta baboseira, tudo e todos são Comunistas para aquele povo. O Olavo é realmente uma piada ambulante mas eu não tenhoo sangue frio necessário para ler aquilo tudo, o asco é grande demais!
Pior ainda é pensar que um membro desgarrado do grupo, o Reinaldo Azevedo, faz sucesso!