O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) pode ser muita coisa, mas burro, definitivamente, não é. Na matéria abaixo, da Folha Online, o líder peemedebista analisa o "caso de Virgílio", em referência ao exímio lutador de jiu-jitsu (já foi campeão carioca da modalidade) e senador amazonense, e declara: "Quem seria louco de ameaçar um cara valente como o Arthur". Renan também recomenda ao colega a ajuda de um psiquiatra. Pensando bem, de fato não faria mal nenhum, há bons remédios na praça para deixar o cidadão mais calmo e feliz ou conter os mais variados vícios. Como diria o Chico Buarque, "ouça um bom conselho, que eu lhe dou de graça"...
Renan nega chantagem e recomenda que Virgílio procure um psiquiatra
CHRISTIAN BAINES
colaboração para Folha Online, em Brasília
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), reagiu às declarações do líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que o acusa de chantagear o partido e recomendou que o tucano procure um médico psiquiatra. Segundo Renan, "o caso de Virgílio é menos de política e mais caso de psiquiatria".
O líder peemedebista garantiu que não usou tom de ameaça nas conversas telefônicas que teve com Virgílio ou com o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), e ainda ironizou o líder tucano. "Quem seria louco de ameaçar um cara valente como o Arthur [Virgílio]. A conversa foi civilizada. O próprio Sérgio [Guerra] admitiu que foi em tom civilizado. Eu falei que se o partido assumisse as insanidades do Arthur [Virgílio], o PMDB não teria outra alternativa a não ser entrar com representação", disse.
Renan nega chantagem e recomenda que Virgílio procure um psiquiatra
CHRISTIAN BAINES
colaboração para Folha Online, em Brasília
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), reagiu às declarações do líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que o acusa de chantagear o partido e recomendou que o tucano procure um médico psiquiatra. Segundo Renan, "o caso de Virgílio é menos de política e mais caso de psiquiatria".
O líder peemedebista garantiu que não usou tom de ameaça nas conversas telefônicas que teve com Virgílio ou com o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), e ainda ironizou o líder tucano. "Quem seria louco de ameaçar um cara valente como o Arthur [Virgílio]. A conversa foi civilizada. O próprio Sérgio [Guerra] admitiu que foi em tom civilizado. Eu falei que se o partido assumisse as insanidades do Arthur [Virgílio], o PMDB não teria outra alternativa a não ser entrar com representação", disse.
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