Tucanos, democratas, petistas, peemedebistas das várias alas da agremiação, líderes dos partidos de gravitam em torno da oposição e governo e até mesmo os radicais do PSOL, neste momento todo mundo está naquela velha posição de deixar tudo como está para ver como é que fica. A crise que abalou os mercados financeiros na semana passada e que deu uma trégua nesta segunda-feira ainda é uma grande incógnita até para banqueiros experientes e demanda um certo tempo para ser corretamente avaliada.
Conforme já foi escrito aqui, pode ser desde um espirro até uma pneumonia. Como o doente é o irmão gigante do Norte, ainda que a coisa se limite a um espirro, alguma consequência vai haver no resto do mundo, tamanha a força gravitacional, digamos assim, da economia norte-americana. Se for uma pneumonia, evidentemente as consequências vão ser muito duras não para o Brasil em particular, mas para a economia de praticamente todos os países.
Em termos da política local, até agora a crise não teve consequências práticas no Brasil exatamente porque os debates da hora são sobre o alcance dos problemas na economia americana, ou melhor dizendo, está em curso um grande esforço, de todos os lados, em tentar compreender o que vem pela frente. Só com um quadro mais claro do cenário futuro os protagonistas poderão fazer suas apostas. Evidentemente, se tudo não passar de um espirro, o maior beneficiado será o presidente Lula, que até aqui vem sendo sustentado pelo crescimento da economia nacional. Uma crise de verdade, das bravas, pode fazer o povão mudar de humor com bastante rapidez. Mas é preciso também atentar para um complicador: quanto tempo levaria para que os efeitos do "contágio" da crise chegassem ao Brasil? De todos esses fatores depende o grau de disputa política daqui para frente, já com vistas às eleições de 2008. A palavra-chave é crise externa, mas as incertezas ainda são enormes.
Conforme já foi escrito aqui, pode ser desde um espirro até uma pneumonia. Como o doente é o irmão gigante do Norte, ainda que a coisa se limite a um espirro, alguma consequência vai haver no resto do mundo, tamanha a força gravitacional, digamos assim, da economia norte-americana. Se for uma pneumonia, evidentemente as consequências vão ser muito duras não para o Brasil em particular, mas para a economia de praticamente todos os países.
Em termos da política local, até agora a crise não teve consequências práticas no Brasil exatamente porque os debates da hora são sobre o alcance dos problemas na economia americana, ou melhor dizendo, está em curso um grande esforço, de todos os lados, em tentar compreender o que vem pela frente. Só com um quadro mais claro do cenário futuro os protagonistas poderão fazer suas apostas. Evidentemente, se tudo não passar de um espirro, o maior beneficiado será o presidente Lula, que até aqui vem sendo sustentado pelo crescimento da economia nacional. Uma crise de verdade, das bravas, pode fazer o povão mudar de humor com bastante rapidez. Mas é preciso também atentar para um complicador: quanto tempo levaria para que os efeitos do "contágio" da crise chegassem ao Brasil? De todos esses fatores depende o grau de disputa política daqui para frente, já com vistas às eleições de 2008. A palavra-chave é crise externa, mas as incertezas ainda são enormes.
Não sei por que voce fala tanto mal dos tucanos. Tá lá de novo os "bicudos" ajudando o Lula na aprovação da CPMF.
ResponderExcluirTodos sabemos que esse imposto é péssimo para o Brasil.