É impressionante a desfaçatez dos jornalistas, colunistas e blogueiros bate-paus do PSDB: foi só o Brasil chegar na posição de credor externo, pondo fim à tão polêmica dívida externa que a turma saiu berrando que o país só está assim tão melhor porque o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso "iniciou este processo". Claro que a tese é um disparate sem tamanho, até porque durante todo o governo Lula os economistas ligados ao tucananto diziam que o Banco Central estava fazendo bobagem ao quitar as nossas dívidas e comprar dólar para reforçar nossas reservas em dólar. Portanto, se o governo FHC tivesse continuidade com José Serra, o candidato em 2002, ou Geraldo Alckmin, o derrotado em 2006, podem ter cereza de que o Brasil não estaria assumindo neste momento a posição de credor externo. O mérito pelo "fim" da dívida externa (claro que não é bem isto, ainda há dívida, mas o país já tem mais a receber do que pagar) é de apenas uma pessoa: Luiz Inácio Lula da Silva. Foi dele a orientação para que a política econômica austera não fosse abandonada em nenhum momento, desde a posse, em 2003.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
E qual será a próxima propaganda do PSDB? " Lula copiou, e foi bom para o Brasil" ...
ResponderExcluirnão duvido nada seja mesmo !
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Luís, nós leitores estamos ansiosos aguardando uma repercussão sua sobre o caso do Luis Nassif x Veja !!
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ps: como disse em outro post, seu blog continua frenético na campanha subliminar para eleger o Serra 2010 ... hehe
um abraço
Meus caros
ResponderExcluirPara aqueles que dizem ser o fim da dívida obra e graça de FHC mostrem o gráfico publicado hoje (21/02) no caderno de Economia do Estadão.
Juninho Bill, do antigo grupo infantil Trem da Alegria, já dizia numa música dos anos 80: "paguem logo a nossa dívida, senão vai sobrar pra gente...". Ninguém nos anos 80 e muito menos nos 90 pagou a dívida, pelo contrário, ela se tornou colossal no fim do governo FHC, e nossas reservas ridículas.
ResponderExcluirAgora, estamos com um enorme conforto, para ampla satisfação de Juninho Bill e de toda aquela geração que viu o Brasil emperrado em seu crescimento por conta exatamente da dívida.
O PSDB acha errado isso porque a lógica deles é a submissão americana, é claro, eles são sustentados pela GGG (Grande Grana Global), a começar pelo grande guru FHC, que recebeu tutu da CIA através da Fundação Ford em 1969, como já ficou provado.