Em mais uma colaboração com o blog, Jorge Rodini, diretor do instituto Engrácia Garcia de pesquisas, escreve diretamente de Ribeirão Preto, terra do famoso Pinguim, sobre o escândalo dos cartões corporativos. A seguir, a íntegra do comentário.
No país da abundância das riquezas naturais e da ausência de catástrofes da natureza, o Administrador Público insiste em criar facilidades para seus apaniguados.
A utilização do Cartão Corporativo, em tese, é saudável, pois proporciona transparência e agilidade operacional para despesas pequenas ou extraordinárioas. O problema não é o Cartão, mas quem detém a posse dele.
No Brasil, seu uso indiscriminado gera situações cômicas, ridículas e mostra a falta de respeito com o suado dinheiro do povo.
Ministros tomando chopp no nosso Pinguim, fazendo compras em Free-Shop e aspones comprando em Camelódromos mostram a falta de critério de quem decide os portadores do cartão.
Qual a diferença entre a ação da Ministra Matilde e a do Ministro da Pesca. Nenhuma: os dois foram mal-versadores do dinheiro público, portanto deveriam estar ambos "no óleo". E os demais?
Jantar com valor acima do normal é crime. Numa nação em que milhões esmolam por uma Bolsa Família e os demais pagam por isso, o que estes "políticos" estão fazendo é uma afronta.
Cartão Vermelho neles!
No país da abundância das riquezas naturais e da ausência de catástrofes da natureza, o Administrador Público insiste em criar facilidades para seus apaniguados.
A utilização do Cartão Corporativo, em tese, é saudável, pois proporciona transparência e agilidade operacional para despesas pequenas ou extraordinárioas. O problema não é o Cartão, mas quem detém a posse dele.
No Brasil, seu uso indiscriminado gera situações cômicas, ridículas e mostra a falta de respeito com o suado dinheiro do povo.
Ministros tomando chopp no nosso Pinguim, fazendo compras em Free-Shop e aspones comprando em Camelódromos mostram a falta de critério de quem decide os portadores do cartão.
Qual a diferença entre a ação da Ministra Matilde e a do Ministro da Pesca. Nenhuma: os dois foram mal-versadores do dinheiro público, portanto deveriam estar ambos "no óleo". E os demais?
Jantar com valor acima do normal é crime. Numa nação em que milhões esmolam por uma Bolsa Família e os demais pagam por isso, o que estes "políticos" estão fazendo é uma afronta.
Cartão Vermelho neles!
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