O contador do blog aponta uma audiência particularmente alta nesta quarta-feira de Cinzas. Muita gente está chegando aqui graças a uma interessante matéria publicada no site Vermelho sobre a reação da blogosfera à cobertura da imprensa sobre os gastos com cartões corporativos. Ora, nada mais justo do que aproveitar a audiência e pedir mais alguns votinhos para o Entrelinhas passar os blogueiros do mal no concurso do iBest. Ainda estamos atrás do Reinaldo Azevedo e dos Democratas, mas esperamos contar com a ajuda dos novos leitores para uma reação espetacular e a chegada ao pódio. Basta clicar aqui e votar. Quem já votou em algum concorrente pode votar de novo no Entrelinhas. O que não pode é votar duas vezes no mesmo blog.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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