Basta uma rápida navegada pelos blogs e sites tucanos ou "anti-lulistas" para perceber que o clima entre os apoiadores de Geraldo Alckmin é de grande decepção com a pesquisa Datafolha divulgada ontem. O jornalista Reinaldo Azevedo, por exemplo, escreveu o seguinte: "É claro que não dá mais. Segundo o Datafolha, cujo levantamento foi feito ontem e hoje, Lula oscilou de 57% para 58%, e Alckmin, de 38% para 37%. Nos votos válidos, Lula cresce um ponto, e Alckmin cai um. A diferença, que era de 20 pontos no Datafolha, agora está em 22. É o número que o Vox Pupuli apontava na semana passada. No caso do Ibope, já são 24. Digamos que a diferença seja a metade: 10 ou 11 pontos. Ainda assim, não dá mais." Além de comentar a derrota anunciada, Reinaldo também já começou a "lavar a roupa suja" e diz que José Serra deveria ter sido o candidato à Presidência.
O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), tenta animar a sua tropa e joga todas as fichas no último debate da TV Globo, mas reconhece que a situação é muito difícil. A eleição parece decidida e a maior parte dos líderes partidários que de fato contam já estão pensando no dia seguinte – na governabilidade e no novo desenho político que o segundo mandato terá. Também já é possível ouvir comentários sobre o ministério – Marta Suplicy e Delfim Netto, por exemplo, poderão ser caras novas no governo.
O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), tenta animar a sua tropa e joga todas as fichas no último debate da TV Globo, mas reconhece que a situação é muito difícil. A eleição parece decidida e a maior parte dos líderes partidários que de fato contam já estão pensando no dia seguinte – na governabilidade e no novo desenho político que o segundo mandato terá. Também já é possível ouvir comentários sobre o ministério – Marta Suplicy e Delfim Netto, por exemplo, poderão ser caras novas no governo.
É Lula de novo, com a força do povo.
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