Já está delineada a estratégia do PT para reeleger o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 29. O foco da campanha será o Sudeste, onde Geraldo Alckmin bateu Lula por 45% a 43%. No segundo turno, os petistas tentarão reverter esta diferença e colocar Lula à frente de Alckmin. Para isto, pretendem aumentar a votação do presidente em São Paulo, Estado em que Alckmin venceu por 54% a 36%, e no Rio de Janeiro, onde Lula venceu por 49% a 28%. Em Minas, a idéia é tentar neutralizar o apoio de Aécio Neves e ao menos manter o placar de 50% a 40% favorável a Lula.
Na região Sul, os petistas acham difícil melhorar muito a performance, embora tenham esperança de uma votação maior no Rio Grande do Sul, em função da candidatura de Olívio Dutra ter passado para o segundo turno. No Nordeste, a expectativa é manter a goleada (66% a 26%). Norte e Centro-Oeste, colégios eleitorais menores, também receberão atenção, mas em escala bem mais reduzida.
Nesta sexta-feira, a pesquisa do instituto Datafolha deve dar um primeiro sinal sobre a correção desta estratégia. Em tese, o levantamento já deve captar os efeitos da desastrosa Aliança Tabajara, firmada entre Geraldo Alckmin e Anthony Garotinho. Se a situação de Lula melhorar no Rio, ficará provado o erro de Alckmin. Obviamente, Alckmin subirá um pouco, pois 28% é um percentual "nordestino" para o tucano em um Estado do Sudeste, e será preciso olho de lince para captar a tendência carioca, com especial atenção para os percentuais no interior e capital.
Este blog mais uma vez adverte que não consulta videntes, mas arrisca um palpite para o Datafolha de amanhã: Lula 47% e Alckmin 44%, o restante se dividindo entre nulos, brancos e indecisos.
Na região Sul, os petistas acham difícil melhorar muito a performance, embora tenham esperança de uma votação maior no Rio Grande do Sul, em função da candidatura de Olívio Dutra ter passado para o segundo turno. No Nordeste, a expectativa é manter a goleada (66% a 26%). Norte e Centro-Oeste, colégios eleitorais menores, também receberão atenção, mas em escala bem mais reduzida.
Nesta sexta-feira, a pesquisa do instituto Datafolha deve dar um primeiro sinal sobre a correção desta estratégia. Em tese, o levantamento já deve captar os efeitos da desastrosa Aliança Tabajara, firmada entre Geraldo Alckmin e Anthony Garotinho. Se a situação de Lula melhorar no Rio, ficará provado o erro de Alckmin. Obviamente, Alckmin subirá um pouco, pois 28% é um percentual "nordestino" para o tucano em um Estado do Sudeste, e será preciso olho de lince para captar a tendência carioca, com especial atenção para os percentuais no interior e capital.
Este blog mais uma vez adverte que não consulta videntes, mas arrisca um palpite para o Datafolha de amanhã: Lula 47% e Alckmin 44%, o restante se dividindo entre nulos, brancos e indecisos.
A estratégia do Alckmim é se juntar ao casal Garotinho! Rarará... Grande estrategista esse! Será que apoio não se recusa mesmo? Ele foi o pato do astuto casal garotinho, raposas da política carioca. Alckmim caiu mesmo que nem um patinho no meio da Lagoa Rodrigo de Freitas, no meio da disputa eleitoral carioca!
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