A cada dia que passa, cresce a impressão de que a campanha do tucano Geraldo Alckmin perdeu o eixo neste segundo turno. Da agressividade do primeiro debate à falta de fatos políticos de impacto, o fato é que os tucanos parecem não saber muito bem o que fazer para bater Lula no dia 29 de outubro. E não é só o "esfriamento" do caso do dossiê que deixou Alckmin sem assunto: desde o dia 2 de outubro a pauta da eleição está sendo ditada pelo presidente Lula e pelo PT, que tomaram a ofensiva política e foram à luta para garantir mais 4 anos no Palácio do Planalto.
O comentário abaixo, do insuspeito Reinaldo Azevedo, crítico ácido do presidente Lula, mostra bem por que Geraldo Alckmin está ficando para trás. Reinaldo se queixa da divulgação dos números do tracking do PT, que mostram Lula 21 pontos à frente de Alckmin, mas acaba por concordar: o tucano está mesmo ficando para trás...
d) O programa de TV de Geraldo Alckmin é fraco; retornou ao período pré-dossiê;
e) A campanha do PSDB-PFL começa a ser apenas reativa, seguindo uma agenda ditada pelo PT;
f) A oposição evita os temas que realmente são embaraçosos para Lula. O exemplo mais evidente é a Gamecorp.
Até agora, Alckmin não tocou no assunto. Nem vai tocar. Vai ver alguma pesquisa qualitativa recomenda que não se o faça. Pesquisas qualitativas nos trouxeram até aqui.
O comentário abaixo, do insuspeito Reinaldo Azevedo, crítico ácido do presidente Lula, mostra bem por que Geraldo Alckmin está ficando para trás. Reinaldo se queixa da divulgação dos números do tracking do PT, que mostram Lula 21 pontos à frente de Alckmin, mas acaba por concordar: o tucano está mesmo ficando para trás...
Lógica, não tracking
Esse negócio de noticiar tracking não dá. Os há para todos os gostos. Conseguem ser mais imprecisos do que suas respectivas margens de erro, que são imensas. A lógica pode ser mais esclarecedora. Dado o andamento das coisas, o provável é que diferença a favor de Lula se amplie porque:
a) O PT conseguiu consolidar palanques regionais mais fortes;
b) O Nordeste continua a ser impenetrável para Alckmin;
c) A campanha tucana em Minas não decolou;b) O Nordeste continua a ser impenetrável para Alckmin;
d) O programa de TV de Geraldo Alckmin é fraco; retornou ao período pré-dossiê;
e) A campanha do PSDB-PFL começa a ser apenas reativa, seguindo uma agenda ditada pelo PT;
f) A oposição evita os temas que realmente são embaraçosos para Lula. O exemplo mais evidente é a Gamecorp.
Até agora, Alckmin não tocou no assunto. Nem vai tocar. Vai ver alguma pesquisa qualitativa recomenda que não se o faça. Pesquisas qualitativas nos trouxeram até aqui.
Cara de pau o Reinaldo, como sempre. O campeão de vazar trackins tucanos no Noblat.
ResponderExcluirMas como a oposição só tem como bandeira o tal dossiê - que ninguém sabe e ninguém viu - está tentando requentar o assunto, desmoralizando a PF e o ministro da Justiça. Para isso conta com a "boa-vontade" da OAB e do TSE, em cujas portas quer bater. O PT e o governo já receberam o primeiro golpe de Estado por descuido total; será que vão levar o segundo golpe? O JN e a Globonews hoje estão nojentos!!
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