O cacique baiano Antonio Carlos Magalhães (PFL) havia dito que levaria 500 prefeitos de seu Estado para um ato de apoio a Geraldo Alckmin (PSDB). O tal ato foi hoje. Segundo a agência Reuters, eram "quase 200" os alcaídes reunidos pelo babalorixá. Na Agência Estado, o número sobe para 280, mas é preciso dar um desconto, pois o Grupo Estado é aquele que viu na última pesquisa do Ibope um "grande avanço" de Alckmin (clique aqui para ler o comentário de Luiz Weis a este respeito). De toda maneira, na conta mais favorável a Magalhães e Alckmin, ficaram faltando 220 prefeitos. Não importa, Alckmin deve ter a-d-o-r-a-d-o a manifestação de apreço encomendada pelo seu aliado. Que, aliás, anda dizendo por aí, em alto e bom som, que esta eleição já era...
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Ninguém comenta seu blog? Você censura ou seus leitores são tímidos mesmo? Lula tem tantos fãs como você, por que eles não aparecem por aqui?
ResponderExcluirRafael Moura