Pesquisa que será divulgada sexta-feira no DCI revela que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva amplicou a dianteira sobre o tucano Geraldo Alckmin no Estado de São Paulo. Pode parecer incrível, mas nesta reta final da eleição, Lula está conseguindo ganhar uns pontinhos no campo do adversário e Alckmin patina em sua própria casa.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Mas esse resultado vai de encontro a todos os outros institutos de pesquisa.
ResponderExcluirOlá, parabéns pela "Vale a pena ler", valem mesmo.
ResponderExcluirSó pra relembrar: não vai ser a primeira surra do Lula no Alckmin. Em 1986, na única vez que concorreram ao mesmo cargo, nas eleições para a Câmara, Lula teve 651 mil votos (o mais votado) e o Alckmin 125 mil (sétimo mais votado). Ah, e nessa mesma eleição estavam o Serra (161 mil - quarto lugar) e o Afif (509 mil - terceiro lugar). Detalhe: o Plinio foi o segundo mais votado do PT (64 mil).
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