O instituto Datafolha está em campo hoje e amanhã, pesquisando o cenário da sucessão presidencial. Este blog, que não consulta videntes, acha que Alckmin sobe um ou dois pontos e Lula cai um ou dois. Heloísa Helena também caiu um ou dois. Qualquer coisa diferente disto será motivo de comemoração para Lula ou Alckmin: se o tucano crescer menos e ou o presidente ficar estável, a festa será no Palácio do Planalto; se Lula cair mais do que 2 pontos ou Alckmin subir acima deste patamar, a festa será nas finas residências dos bairros dos Jardins e Alto de Pinheiros, em São Paulo.
O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda
Bola de cristal é fogo, né! Torcida é fogo, né!
ResponderExcluirÉ bom lembrar que no último Datafolha, estava 51%, 27%, 9%.
ResponderExcluirConfesso que estou mais interessado na pesquisa espontânea que mostrou, 41%, 17%, 5% na última sondagem do instituto.