O cacique baiano Antonio Carlos Magalhães (PFL) havia dito que levaria 500 prefeitos de seu Estado para um ato de apoio a Geraldo Alckmin (PSDB). O tal ato foi hoje. Segundo a agência Reuters, eram "quase 200" os alcaídes reunidos pelo babalorixá. Na Agência Estado, o número sobe para 280, mas é preciso dar um desconto, pois o Grupo Estado é aquele que viu na última pesquisa do Ibope um "grande avanço" de Alckmin (clique aqui para ler o comentário de Luiz Weis a este respeito). De toda maneira, na conta mais favorável a Magalhães e Alckmin, ficaram faltando 220 prefeitos. Não importa, Alckmin deve ter a-d-o-r-a-d-o a manifestação de apreço encomendada pelo seu aliado. Que, aliás, anda dizendo por aí, em alto e bom som, que esta eleição já era...
No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...
Ninguém comenta seu blog? Você censura ou seus leitores são tímidos mesmo? Lula tem tantos fãs como você, por que eles não aparecem por aqui?
ResponderExcluirRafael Moura