A TV Gazeta vai realizar hoje mais um debate entre os presidenciáveis. Lula não vai e será divertido acompanhar a performance de Geraldo Alckmin e Heloísa Helena nesta reta final da campanha. Fontes do PSOL dizem que Heloísa desta vez não vai poupar o cada vez mais desesperado Alckmin.
Sexta-feira tem nova pesquisa, desta vez do Ibope, instituto que o PSDB contratou para fazer os levantamentos telefônicos diários para a campanha presidencial. Tudo caminha para a definição no primeiro turno, mas as equipes do PT e PSDB fazem agora o monitoramento fino do humor dos eleitores. Qualquer oscilação é motivo de stress, mas a verdade é que é muito difícil acreditar em uma mudança grande da opinião dos eleitores a tão pouco tempo do pleito.
Sexta-feira tem nova pesquisa, desta vez do Ibope, instituto que o PSDB contratou para fazer os levantamentos telefônicos diários para a campanha presidencial. Tudo caminha para a definição no primeiro turno, mas as equipes do PT e PSDB fazem agora o monitoramento fino do humor dos eleitores. Qualquer oscilação é motivo de stress, mas a verdade é que é muito difícil acreditar em uma mudança grande da opinião dos eleitores a tão pouco tempo do pleito.
Parece que as fontes do Psol estavam equivocadas: tá tudo igual que antes.
ResponderExcluirEstava assistindo ao debate na TV Gazeta, e o que mais me chamou a atenção é a incrível incapacidade do Alckmin de expressar pensamentos de maneira criativa, inventiva, usar a imaginação, "espantar" o espectador, quer dizer sair da mesmice. Parece a tal imagem ultrabatida do disco emperrado. Mas é isso mesmo: ele não tem uma idéia nova, uma frase criativa, um projeto claro de qualquer coisa que seja. Repete, repete, repete, o que disse semanas atrás, o que disse anteontem, o que disse hoe, o que disse cinco minutos atrás. Está até soltando mais a voz, olhando para as câmeras, mas o rosto dele é tão sem emoção quanto o do "cigano Igor" daquela novela da Globo. Parece que tem medo de sair da linha traçada sei lá por quem. Deve ser mesmo um bom "gerente", daqueles que cumprem à risca o que o patrão manda. Mas tem de ter alguém para mandar.
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