O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, afirmou hoje que não acredita em mudança no cenário eleitoral após o dia 7 de setembro, conforme matéria da Folha Online reproduzida abaixo. Mas a matéria não conta tudo. Aécio Neves não apenas não acredita na vitória de Alckmin como também não deseja que seu companheiro de partido vença o pleito de outubro. Dizem em Minas que ele está apoiando, por baixo dos panos, a candidatura de Newton Cardoso ao Senado, contra o ex-ministro Eliseu Resende, do PFL, seu companheiro de chapa. Aécio só pensa nele mesmo e está começando a articular seu plano de vôo para 2010. No momento, tal plano passa por uma negociação com o PMDB de Minas Gerais, comandado por Newtão. Ganha um doce quem acertar a data da saída de Aécio do PSDB. Este blog acredita que antes das eleições municipais de 2008, Aécio já será um peemedebista.
Aécio diz não acreditar em mudança de cenário eleitoral após 7 de Setembro
Em entrevista na Expominas, em Belo Horizonte, o candidato tucano à reeleição em Minas Gerais, Aécio Neves, disse que a eleição deste ano está fria e se mostrou bastante cético acerca de uma mudança no panorama eleitoral pós Sete de Setembro, data que, segundo um ditado mineiro, é um divisor de águas nas campanhas daquele Estado. "Olha, eu vi um candidato do PT citando o ex-governador Hélio Garcia, que dizia que eleição só depois da parada [de Sete de Setembro]. Ele só se esqueceu de uma coisa: naquele tempo, a eleição era em 15 de novembro. Agora, é em 1º de outubro", ironizou o tucano que é, segundo pesquisa Datafolha, é favorito a vencer o pleito já no primeiro turno.
No entanto, em relação à campanha nacional, ao ser questionado sobre o fato de Geraldo Alckmin, candidato pelo PSDB à Presidência, ainda não ter decolado a um mês do pleito, Aécio minimizou. "Eu tenho confiança de que esta eleição ainda pode ir para o segundo turno. Dificuldades nós temos. Mas uma última pesquisa publicada por um jornal de Minas mostra o crescimento do candidato Geraldo Alckmin e uma certa estagnação do presidente da República. Por aqueles dados, nós estamos, no Estado de Minas, a cinco pontos de um segundo turno.
O governador, que, assim como o presidente Lula, divide-se entre as agendas de candidato e chefe do executivo mineiro, comentou ainda sobre a possível profusão de votos nulos e brancos em 1º de outubro. "É provável que tenhamos um número de votos brancos e nulos acima do que tradicionalmente você computava nas eleições nacionais. A razão é a grande decepção da população brasileira em relação à ação de alguns políticos e, sobretudo, pela grande crise moral que se abateu sobre o governo federal, sobre o PT em especial. Foi praticamente um ano de denúncias sucessivas. Isto gera um certo desencanto nas pessoas", ponderou Aécio Neves.
Aécio diz não acreditar em mudança de cenário eleitoral após 7 de Setembro
Em entrevista na Expominas, em Belo Horizonte, o candidato tucano à reeleição em Minas Gerais, Aécio Neves, disse que a eleição deste ano está fria e se mostrou bastante cético acerca de uma mudança no panorama eleitoral pós Sete de Setembro, data que, segundo um ditado mineiro, é um divisor de águas nas campanhas daquele Estado. "Olha, eu vi um candidato do PT citando o ex-governador Hélio Garcia, que dizia que eleição só depois da parada [de Sete de Setembro]. Ele só se esqueceu de uma coisa: naquele tempo, a eleição era em 15 de novembro. Agora, é em 1º de outubro", ironizou o tucano que é, segundo pesquisa Datafolha, é favorito a vencer o pleito já no primeiro turno.
No entanto, em relação à campanha nacional, ao ser questionado sobre o fato de Geraldo Alckmin, candidato pelo PSDB à Presidência, ainda não ter decolado a um mês do pleito, Aécio minimizou. "Eu tenho confiança de que esta eleição ainda pode ir para o segundo turno. Dificuldades nós temos. Mas uma última pesquisa publicada por um jornal de Minas mostra o crescimento do candidato Geraldo Alckmin e uma certa estagnação do presidente da República. Por aqueles dados, nós estamos, no Estado de Minas, a cinco pontos de um segundo turno.
O governador, que, assim como o presidente Lula, divide-se entre as agendas de candidato e chefe do executivo mineiro, comentou ainda sobre a possível profusão de votos nulos e brancos em 1º de outubro. "É provável que tenhamos um número de votos brancos e nulos acima do que tradicionalmente você computava nas eleições nacionais. A razão é a grande decepção da população brasileira em relação à ação de alguns políticos e, sobretudo, pela grande crise moral que se abateu sobre o governo federal, sobre o PT em especial. Foi praticamente um ano de denúncias sucessivas. Isto gera um certo desencanto nas pessoas", ponderou Aécio Neves.
Aécio, além de perseguidor de jornalistas que não aceitam se enquadrar no esquema dele, mexe muito bem o tabuleiro das eleições de 2010. Realmente sua próxima grande jogada deve ser se filiar ao PMDB - Partido Mineiro Do Brasil!!!
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