O indicadores do mercado financeiro continuam muito favoráveis no Brasil. Nesta semana, a Bolsa de Valores de São Paulo deve bater uma nova marca histórica, rompendo os 50 mil pontos (está em 49 mil e com tendência de alta na manhã desta terça-feira). O risco-país segue em queda e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, faz lobby junto às agências de classificação de risco, nos Estado Unidos, para que o Brasil receba logo o chamado "investment grade". É de fato cada vez mais provável que o país receba em breve esta deferência do mercado financeiro internacional e entre no clube de países considerados seguros para os investidores. Isto vai se traduzir em mais dólares aqui dentro, pressionando o valor da moeda americana para baixo e abrindo ainda mais espaço para uma queda maior na taxa de juros. Se nada mudar no cenário internacional, o segundo mandato de Lula deve se dar com esta perspectiva: inflação sob controle, juros mais baixos, risco país em queda e real apreciado. Se esta equação vai permitir maior ou menor crescimento econômico para o Brasil, só o futuro vai dizer.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Vendas no varejo do país sobem 9,4 por cento em fevereiro
ResponderExcluirSÃO PAULO (Reuters) - As vendas do comércio varejista brasileiro subiram 0,4 por cento em fevereiro ante janeiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. Na comparação com fevereiro de 2006, as vendas do varejo brasileiro avançaram 9,4 por cento.
A receita nominal do comércio avançou 0,8 por cento frente a janeiro e 9,5 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado.
O crescimento no segundo mandato já é uma realidade.