O indicadores do mercado financeiro continuam muito favoráveis no Brasil. Nesta semana, a Bolsa de Valores de São Paulo deve bater uma nova marca histórica, rompendo os 50 mil pontos (está em 49 mil e com tendência de alta na manhã desta terça-feira). O risco-país segue em queda e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, faz lobby junto às agências de classificação de risco, nos Estado Unidos, para que o Brasil receba logo o chamado "investment grade". É de fato cada vez mais provável que o país receba em breve esta deferência do mercado financeiro internacional e entre no clube de países considerados seguros para os investidores. Isto vai se traduzir em mais dólares aqui dentro, pressionando o valor da moeda americana para baixo e abrindo ainda mais espaço para uma queda maior na taxa de juros. Se nada mudar no cenário internacional, o segundo mandato de Lula deve se dar com esta perspectiva: inflação sob controle, juros mais baixos, risco país em queda e real apreciado. Se esta equação vai permitir maior ou menor crescimento econômico para o Brasil, só o futuro vai dizer.
No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...
Vendas no varejo do país sobem 9,4 por cento em fevereiro
ResponderExcluirSÃO PAULO (Reuters) - As vendas do comércio varejista brasileiro subiram 0,4 por cento em fevereiro ante janeiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. Na comparação com fevereiro de 2006, as vendas do varejo brasileiro avançaram 9,4 por cento.
A receita nominal do comércio avançou 0,8 por cento frente a janeiro e 9,5 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado.
O crescimento no segundo mandato já é uma realidade.